Indo eu, vindo eu, a caminho, lá vou eu!
Fui ao Porto e já voltei. Ah!
Ah!... Mas volto para lá amanhã. Foi um belo touchdown só mesmo para meter metade da minha existência em Lisboa debaixo da minha cama em casa da minha mãe (o resto é roupa e há-de ir para dentro dos armários. Só não sei se há-de lá chegar dentro do meu carro, mas isso são outros quinhentos).Tudo muito temporário, tudo muito à la IKEA, com o máximo de gestão do espaço. Metade da minha existência desapareceu, portanto, debaixo de uma cama, e se ninguém souber, ninguém acha que lá está aquilo tudo!!!
Fui e gostei da sensação. Bebi um copo de água e reconheci o sabor cristalino, mais fresco e leve da água de lá. Senti-me em casa sem me sentir dividida como sempre me sentia quando lá ia. Foi... estranho, mas muito bom. :)
Foi como se nunca tivesse estado em Lisboa, só que melhor. Porque estou maior, melhor, e com coisas para fazer, e pronta para começar a fazê-las. Pronta para começar a construir alguma coisa... Sim, estou pronta para trabalhar para as obras... bah!
Mas, sim, tá tudo óptimo. Nem os 700 quilómetros de autoestrada custaram mais que o preço da gasolina, que, por sinal, está mais barata lá uns 12 cêntimos (na Esso de Valongo, e nas bombas do Continente junto ao Arrábida). E é isso.
Amanhã faço mais 300km e depois encosto o carro e vou saber dos transportes para a Boavista.
Hoje ainda vou a Sintra chatear-me com os senhores da Zapp e pois venho tomar café com as gajas ao Café do Monte. Tenho cenas, montes de cenas para fazer ainda aqui. :)))
Para já vou, criativa e estrategicamente, embrulhar mais tarecos de maneira a conseguir metê-los no cu de um Corsa.
Até já.
Ah!... Mas volto para lá amanhã. Foi um belo touchdown só mesmo para meter metade da minha existência em Lisboa debaixo da minha cama em casa da minha mãe (o resto é roupa e há-de ir para dentro dos armários. Só não sei se há-de lá chegar dentro do meu carro, mas isso são outros quinhentos).Tudo muito temporário, tudo muito à la IKEA, com o máximo de gestão do espaço. Metade da minha existência desapareceu, portanto, debaixo de uma cama, e se ninguém souber, ninguém acha que lá está aquilo tudo!!!
Fui e gostei da sensação. Bebi um copo de água e reconheci o sabor cristalino, mais fresco e leve da água de lá. Senti-me em casa sem me sentir dividida como sempre me sentia quando lá ia. Foi... estranho, mas muito bom. :)
Foi como se nunca tivesse estado em Lisboa, só que melhor. Porque estou maior, melhor, e com coisas para fazer, e pronta para começar a fazê-las. Pronta para começar a construir alguma coisa... Sim, estou pronta para trabalhar para as obras... bah!
Mas, sim, tá tudo óptimo. Nem os 700 quilómetros de autoestrada custaram mais que o preço da gasolina, que, por sinal, está mais barata lá uns 12 cêntimos (na Esso de Valongo, e nas bombas do Continente junto ao Arrábida). E é isso.
Amanhã faço mais 300km e depois encosto o carro e vou saber dos transportes para a Boavista.
Hoje ainda vou a Sintra chatear-me com os senhores da Zapp e pois venho tomar café com as gajas ao Café do Monte. Tenho cenas, montes de cenas para fazer ainda aqui. :)))
Para já vou, criativa e estrategicamente, embrulhar mais tarecos de maneira a conseguir metê-los no cu de um Corsa.
Até já.
2 Comments:
o k aconteceu ao 205? nã era 1 fabuloso 205 vermelho???
Isso era noutros tempos. O fabuloso 205 nunca foi sacrificado aos pisos de Lisboa. Era um tanque, mas nem tanto. Tanque por tanque, venha o Corsa, que já tanto sofreu nestas íngremes Escadinhas, e que se tem portado como um TIR. Hoje vai provar isso mesmo outra vez. :)
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