Insílvia.

Este título é tão estúpido que até dói! E saiu inteirinho da minha cabecinha e sem drogas à mistura... "Insílvia"! É aqui que vocês deviam entrar a rir-se muito muito, e assoavam a ranhoca e grunhiam e diziam: "Ah! Ah! Ah! Que engraçada que tu és, ó Insílvia! Eh eh". Seguir-se-ia um condescendente revirar de olhos da minha parte, por achar que foi uma piada mesmo insossa... ó, salvem-me! Dêem-me com uma marreta no tecto e apaguem-me as luzes.
Na verdade, estou com insónia - podia estar com insusana, mas isso já parece nome de chá...- e já me começa a afectar, daí o titulo estupido, patético e parvinho todos os dias que não me apetece substituir. Seja como for, agora é tarde demais e eu continuo sem conseguir dormir.

Não durmo e coiso. Acho dormi demais este fim de semana e ou então estou a sofrer os efeitos de uma sugar rush da meia barra de chocolate negro que mamei a ver a Quinta das Celebridades, e nem assim o sono pegou. E eu preciso de dormir.
Eu preciso de dormir, senhores, porque amanhã, hoje, daqui a um bocado preciso de estar funcionante. E se não estiver, aí sim, vou estar insílvia, ou seja, o contrário da SÍlvia que todos aprenderam a amar e suportar nos dias bons. Vou estar bêbeda de sono e, aí sim, os meus textos serão verdadeiramente imprestáveis...

... (ler com sotaque brasileiro)
ENTREMENTES, NO OUTRO LADO DA CIDADE, 30 MINUTOS MAIS TARDE...

Ainda nada. Com tantos Joões a empestarem este meu blogue não há nenhum que seja de apelido Pestana. Embora não fosse mal pensado se o da cadeia de hoteis se dignasse a oferecer-me uma temporada. Bem preciso de descansar...descansar, dormir,...dormir, vortem sempre. Arre, que isto vai mal... Não me apetece nada ligar a televisão, nem ver um DVD. Até me apetece escrever, mas neste momento não há dramas dignos de nota na minha vida. A minha cadela ressona e eu desisti da netcabo porque, tenho que dizer isto aqui, ó faxabôr, ó faxabôr, que não passam de uma cambada de ladrões, uma cambada de gatunos, uma cambada de chupistas. Não sei se este post vai ver a luz do dia, pelo menos antes de mim. Se vir, desculpem-me e passem à frente. Se não vir, nem sabem daquilo que se livraram.