quinta-feira, janeiro 12, 2006

(In) Utilidade pública.

Hoje visitei uma repartição de Finanças que não vendia, não preenchia e não recebia impressos de impostos. E também não aceitava pagamentos de IVA. Hmm... que útil!

14 Comments:

Blogger S. said...

Suponho que fosse esquivar-se aos contribuintes e chegar calmamente à reforma. :/

quinta-feira, 12 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Quer dizer, eu até perguntei, mas disseram-me que tinha de me dirigir não sei aonde, à rua não sei do quê, e que nem na Loja do Cidadão podia despachar isto. É tudo gente muito ocupada...

quinta-feira, 12 janeiro, 2006  
Blogger Joao Serpa said...

"welcome to lisbon, dear..."

quinta-feira, 12 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Nah... há bons e maus serviços e depois há aqueles que nem serviços são.

sexta-feira, 13 janeiro, 2006  
Blogger O-ren Ishii said...

lol genial, encontraste a sede dos "bons" serviços prestados aos utentes!

sábado, 14 janeiro, 2006  
Blogger Explícito said...

Minha cara,

que que bom que é, que bom fica malhar nos Funcionários públicos até porque eles não são gente, existem para serem escravos de algumas mentes parolas...


Primeiro, convinha que soubesse ao que ia. Não há impressos para «impostos». Há impressos para o IVA, para o IRC, para o IRS...

Mas se quer impressos, deveria ter se descolado à tesouraria. Se soubesse o que queria, eles certamente lhe iriam ajudar.

Se não lhe aceitaram o pagamento, das duas uma: ou não era ali onde deveria pagar (só na Tesouraria), ou então teria que pagar antes uma coima por fazer a entrega do documento fora de prazo. Ou ainda, se nada tinha preenchido, não poderiam receber qualquer pagamento.

Isso só como mero contribuinte. é tão fácil sacudir a água do capote...

Cumprimentos.

domingo, 15 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Ora, muitíssimo obrigada por esta explícita explicação. Talvez o senhor devesse ir trabalhar para a tal Repartição.
Já agora, deixe-me que lhe diga, meu caro Explícito, que é justamente essa atitude de tratar o Utente com duas pedras na mão e achar de que ele já devia saber aquilo que vem perguntar, que gera dificuldades de comunicação, atrasos no acesso aso serviços, perdas de tempo desnecessárias a ambas as partes, insatisfação dos Utentes e má imagem dos funcionários.

Mais, seria muito complicado concentrar as valências todas no mesmo sítio? Em Lisboa ainda é, pelo que constato. Na minha terra, só tenho de ir à repartição local. Pode não ficar tudo no mesmo andar, mas fica tudo no mesmo prédio. DUH!

E eu posso falar à vontade dos funcionários públicos. Já fui (quase) funcionária pública (contratada), a minha mãe é funcionária pública. Só não trabalhei para o Ministério das Finanças, mas isso você não era obrigado a saber.

Tenha um bom dia. E não se constipe com as gotículas que sacudi do meu capote. Tá de chuva, sabe?

domingo, 15 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Então não existem "impressos para impostos"? Só mesmo impressos para Imposto sobre Valor Acrescentado, impressos para Imposto sobre o Rendimento Singular, impressos para Imposto sobre o Rendimento Colectivo, oq ue não tem nada a ver...
Estou a ver o tipo de funcionário público que és... Só espero que não estejas no atendimento ao público.

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger Explícito said...

Cara Senhora,

Eu apenas fiz um comentário face ao que foi escrito por si.

Não me cabe a mim fazer qualquer juízo de valor, mas a senhora não se coibiu de os fazer, e distribuir insultos. Basta ler o que escreveu. E como voltou a insistir, para lançar mais outro insulto. É pena... Quantas pedras leva em cada mão?

Não se alguma vez percebeu, mas a repartição de finanças não serve par se preencherem impressos, para para tirar dúvidas. Será analfabeta? No verso de cada impreso há instruções. Nunca reparou? Pois... E há quantos anos os preenche?

Pois, ao contrário do que insinua, a Tesouraria de uma repartição de finanças, está nessa mesma repartição de finanças. Quem diria, hein!? Os guichet são diferentes, pelo que não deverá insultar o funcionário porque decidiu entregar o IVA no local destinado ao IRS.

Deverá saber ao que vai. Não pode simplesmente pedir "impressos para impostos" quando não consegue clarificar o que se pretende. Se busca charadas, o melhor é consultar a Maya.

Eu na minha anterior intervenção tinha informado que tudo isso se deve a minha experiência enquanto contribuinte. Trabalho por minha conta, pelo que sou obrigado a lidar com vários impressos e burocracias. Só na primeira vez que entreguei necessitei de alguns esclarecimentos. Nunca pedi que me fossem preenchidos os impressos... até porque trazem instruções!

Mas se fosse Funcionário Público, qual era o problema? A senhora utiliza a sua ligação com a FP para generalizar e tentar justificar o insulto. Será que num café pediria uma peça de roupa?

Cumprimentos.

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Os impressos trazem instruções o que não significam que sejam claras. Até porque, mesmo as pessoas que se consideram esclarecidas, como o senhor, revelam dificuldades de leitura e compreensão. Quer a prova?
A resposta à sua pergunta das pedras na mão está clara no meu 4º comentário. Eu ajudo, são DUAS pedras na mão. Se eu fosse uma funcionária pública tão intrasigente como o senhor defende, o Explícito-Mas-Pouco-Claro estaria agora a apanhar com elas no meio da testa.

E mais, o senhor não sabe o que eu fui fazer à tal repartição de finanças, não sabe aquilo que suscitou o meu post, não sabe o teor da conversa que mantive com o funcionário, não sabe mas acha que sabe tudo. Um conselho: peça a um profissional para rever os seus documentos de finanças porque com tanta certeza e tão pouco acerto, apesar das instruções, existe a forte possibilidade de encontrar erro.

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

E quanto a distribuir insultos, quem foi que chamou parolos aos Utentes portugueses?
Entendo, o senhor não tinha intenção de se excluir a si mesmo...

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger Explícito said...

Cara Senhora,

Não consegue responder sem distribuir continuamente insultos. Não vá por aí...

Há da sua parte uma profunda má-fé, ou então, pura ignorância. Como parecem evidentes os problemas de semântica, deixe-me contextualizar: os "parolos" são todos aqueles que julgam os Funcionários Públicos como sendo escravos, e pessoas de condição inferior. Se a carapuça lhe serviu, essa é uma discussão que deverá ter com a sua consciência.

As instruções são claras. Aceito que num primeiro contacto possam parecer complexas, mas até ao ponto de nada conseguir preencher... É o chamado analfabetismo funcional. Depreende-se quando tenta dar uma pseudo "resposta". Para bom entendedor, meia palavra basta. Bastaria. No seu caso, certamente seriam muito mais pedras em cada mão, por forma a lapidar o "inútil" funcionário público...

A forma como utilizou o termo "funcionário público", fê-lo de forma pejorativa, com o intuito de insultar. Daí o seu "Estou a ver o tipo de funcionário público que és...".

Não sei, não me interessa, nem tenho curiosidade alguma em saber o que foi fazer às Finanças. Pretendi somente desmontar essa acusação genérica, fácil que foi feita. Isso pelo que escreveu não sabia ao que ia, e nem tinha preenchido os documentos, considerando isso culpa de todos os funcionários públicos. Uma crítica "séria" e "honesta".

Não se preocupe com a minha documentação. Nunca recambiada, nem houve pagamento a coima alguma. Pelo menos é um bom sinal, não concorda? O que é demais é moléstia!

Cumprimentos.

PS - procure ser justa, e evite o insulto fácil. É preciso ter calma. Um chá ajuda.

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger S. said...

Caro Explícito-Mas-Alongado:

Você é um CHATO.
Mude de assunto, mude de blog, mude-se daqui para fora.

(e não, não tive paciência para ler o seu último comentário. Estou certa que é mais do mesmo. Passo.)

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  
Blogger Explícito said...

Cara Senhora,

Pois, claro...

Grato pela atenção.

Cumprimentos.

segunda-feira, 16 janeiro, 2006  

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