quinta-feira, abril 24, 2008

B-A-Bai-te à luta, porra!

Não é assim tão difícil.
Quem quer muito uma coisa, tem de fazer por ela. Tem de aparecer, tem de tentar, tem de ocupar lugar e tem de ir à luta.
Sentar-se à espera de uma vaga não é método. É, antes, uma pena.
Às vezes, as melhores coisas perdem-se porque nunca se mostraram, nunca avançaram, nunca deixaram que o sol e a chuva as temperassem. Porque nunca foram batalhadas e nunca se pensou que agora é que se lixou tudo, porque não foram testadas, desafiadas, afinadas, e nunca geraram recordações, experiências.
Quem quiser muito uma coisa, tem de fazer por isso.
Eu sei que o faço, mas, desta vez, não sou eu que o quero.
Não vou ajudar.
Ah..., e falar só não basta.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tens toda a razão...
Todos devemos ser grandes lutadores!
Mas tu não deixes de ser... ;)

quinta-feira, 24 abril, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não podia deixar de dizer que concordo contigo.
Se não batalharmos nunca saberemos se conseguimos, se por acaso funciona...ficará sempre a dúvida a pairar no ar durante muito tempo até que por fim a dúvida se transforma em espera e a espera em esquecimento..por isso tudo tem a sua altura certa. se nao há forças para batalhar nessa altura por dúvida é porque nao anseias verdadeiramente o que esperas mas sim uma outra coisa, ou apenas porque tens receio.
beijinho

segunda-feira, 28 abril, 2008  
Blogger S. said...

True. :)

(dá para assinares ou criares um nick só para ti? Eu preferia assim, já que todos os anónimos são homónimos. Please e grazzie tanti. :) )

segunda-feira, 28 abril, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Palavras bonitas e cheias de raça. Como se impunha, de resto, a uma mulher que até rejeita acentos ;)

Falar não basta, é um facto. Mas, falar (também) é fácil. Até porque a distância que separa o inconformismo da irresponsabilidade pode ser muito ténue. Do tamanho de uma decisão imponderada, por exemplo.

Será que temos que “virar a mesa” só porque as coisas não nos correm de feição ou temos que o fazer porque estamos genuinamente interessados no que está no outro lado? Hmmm... fica a dúvida. E, já agora, uma certeza: somos mesmo parecidos. Ambos somos muito bons a encontrar soluções para os problemas dos outros. Pior é quando temos que encontrar uma para nós próprios... ;)

segunda-feira, 28 abril, 2008  
Blogger S. said...

As minhas soluções vêm geralmente ter comigo (nem que seja um pontapé no rabo), basta que me ponha a jeito (já me arrependi do parentesis anterior), a modos que esteja receptiva a mudanças e me permita "pensar fora da caixinha". A vida leva-me. E eu aprendi a deixar-me ir.
No início, parecia que as mudanças eram sempre arrancadas a ferros, mas o tempo esclarece tudo, e fica sempre tudo bem.
Aprendi a seguir com a maré.
O teu corpo, a tua mente, sabe o que quer e diz-te. Só tens de escutar.
Na verdade, tu sentes que tens de mudar, que vais mudar, e é isso que te incomoda, e, apesar de tentares, não vais resistir. Depois de acontecer, também é isso que te confere a paz de espírito, nem que seja "ao menos tentei". :)
No processo, aprendes sempre e não voltas a ser o mesmo. Faças o que fizeres, corra bem ou corra de forma mais inesperada, o saldo é sempre positivo porque cresces. :)
E blá, blá, blá...

Sim, somos mesmo muito parecidos.
Nada acontece por acaso. Se calhar, tu foste a razão pela qual eu fiz esta "pit stop".
:)
E, olha, só pelas pessoas, estou a adorar.

segunda-feira, 28 abril, 2008  

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