Que los hay, los hay.
Ando impossível de aguentar. Toda positivinha e a ver o melhor em tudo e a ter lugar para estacionar sempre, sempre, mas é que é mesmo sempre, à porta. Eu própria já me gregorio toda com este meu novo discurso. Tornei-me na própria da razão pela qual os jornais apenas buscam e publicam as más noticias. Porque as outras enjoam um bocadinho. Assim como eu, e o meu presente estado de espírito, e que é qualquer coisa a modos, como explicar, assim:
Sabem aqueles picos de felicidade que sentimos de vez em quando e que tentamos gravar na memória para mais tarde, em momentos de depressão, recordar? Pois, eu não estou num desses momentos. Não é um momento. É um estado. Estou sempre contente — feliz é exagero, ou talvez não seja, mas é uma felicidade serena, logo, prefiro dizer que ando contente. E ando bem. Bem como há muito não andava. Bem, sem altos nem baixos. Bem, sem sentir que tenho de salvar este ou aquele. Bem, porque naturalmente me saiem coisas pela boca fora que põem os outros para cima.
Aquele filme "Validation"? Fui eu que inventei.
Sinto que inaugurei uma nova Sílvia, mais sorridente, mais simpática, mais calma, mais confiante e muito menos exigente com a vida, o que é tão melhor. Uma Sílvia consciente do dia de hoje, mas sem exigências fechadas para o dia de amanhã e todos os que se possam seguir. Acabaram-se os apegos, as paixões tóxicas, os salvamentos de cãezinhos mal iluminados. Agora, existo eu e as pessoas de quem gosto, que vão sendo cada vez mais, naturalmente e sem grandes juízos. Definitivamente mudei. Já não sou como era. Não sei bem o que se passa, mas aceito porque sabe bem, faz-me bem, e quer-me parecer que faz bem às pessoas à minha volta.
Ao anjo que me protege — pero que los hay, los hay — só posso agradecer. A quem me abriu este caminho, também. E ao Universo que me anima e ilumina, estou lá.
Eu sei, este discurso não parece mesmo nada da Sílvia. É um disparate pegado, e uma ladaínha insuportável... só que não é. Já não sou uma revoltada. Terei perdido o interesse? Ou terei ganho um inteiramente novo, bem fora da blogosfera?
Sabem aqueles picos de felicidade que sentimos de vez em quando e que tentamos gravar na memória para mais tarde, em momentos de depressão, recordar? Pois, eu não estou num desses momentos. Não é um momento. É um estado. Estou sempre contente — feliz é exagero, ou talvez não seja, mas é uma felicidade serena, logo, prefiro dizer que ando contente. E ando bem. Bem como há muito não andava. Bem, sem altos nem baixos. Bem, sem sentir que tenho de salvar este ou aquele. Bem, porque naturalmente me saiem coisas pela boca fora que põem os outros para cima.
Aquele filme "Validation"? Fui eu que inventei.
Sinto que inaugurei uma nova Sílvia, mais sorridente, mais simpática, mais calma, mais confiante e muito menos exigente com a vida, o que é tão melhor. Uma Sílvia consciente do dia de hoje, mas sem exigências fechadas para o dia de amanhã e todos os que se possam seguir. Acabaram-se os apegos, as paixões tóxicas, os salvamentos de cãezinhos mal iluminados. Agora, existo eu e as pessoas de quem gosto, que vão sendo cada vez mais, naturalmente e sem grandes juízos. Definitivamente mudei. Já não sou como era. Não sei bem o que se passa, mas aceito porque sabe bem, faz-me bem, e quer-me parecer que faz bem às pessoas à minha volta.
Ao anjo que me protege — pero que los hay, los hay — só posso agradecer. A quem me abriu este caminho, também. E ao Universo que me anima e ilumina, estou lá.
Eu sei, este discurso não parece mesmo nada da Sílvia. É um disparate pegado, e uma ladaínha insuportável... só que não é. Já não sou uma revoltada. Terei perdido o interesse? Ou terei ganho um inteiramente novo, bem fora da blogosfera?
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