Enfrentando o medo da merda.
Curiosamente, este sempre foi um dos meus maiores receios de cada vez que me imaginava a vivar na minha ilha de sonho, longe da civilização atrofiante, sem tv nem pequenos ou grandes domésticos. Seria só eu, um ou dois vestidos, um par de chinelas, umas meias quentinhas para quando fizesse frio — pés frios é um desconsolo — dois ou três potes de barro, uma barraquinha de madeira, a praia, a selva e os peixes do mar. Isto é tudo muito lindo até chegarmos à parte do saneamento, esse luxo civilizacional que nos livra do que menos apreciamos em nós, mas que nos assiste todos os dias.
Felizmente, existe o engenho humano. Que já tive mais, em tempos.
Felizmente, existe o engenho humano. Que já tive mais, em tempos.
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