Gente de longe.
Gente de longe fascina-me. E não é só por serem de terra estranha, mas porque conhecer gente de terras diferentes implica sempre uma abertura de espírito, um começar do zero com a vontade de estabelecer terreno comum, uma procura de pontos de contacto que , imperetrivelmente, sempre me ensina alguma coisa.
Gosto de gente que está longe, que vê coisas diferentes daquelas que eu vejo todos os dias, que usa palavras diferentes, que entende de forma diferente. Não há gavetas pré-definidas. Está tudo por aprender, e isso significa que há muito espaço, muita tolerância e muito maior liberdade.
Gosto de gente que está longe, que vê coisas diferentes daquelas que eu vejo todos os dias, que usa palavras diferentes, que entende de forma diferente. Não há gavetas pré-definidas. Está tudo por aprender, e isso significa que há muito espaço, muita tolerância e muito maior liberdade.
3 Comments:
Nem paixão, nem Jazz, nem Português. Não compreendo nenhuma das três.
Eu sou e gosto muito do Porto, mas, às vezes, sinto sou de longe...Não conta, pois não?
P.
Depende dos dias. Às vezes há um certo conforto em ficar perto de casa.
:)
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