Tou triste, porra!
Tou triste, triste, triste, triste. Ando triste. Por muitas razões, nenhuma delas realmente má, mas é a junção de todas que me deixa triste. Não sou só eu, e isso também me deixa triste. O pior é que sou mesmo transparente, e quando estou triste, o pessoal faz questão de me chamar a atenção para o facto. Eu sei que não é por mal. Apesar de tudo, estou satisfeita comigo mesma porque prescindi de algumas coisas em prol de uma exigência maior. Mereço mais e mereço melhor. Não tá fácil, mas tenho a absoluta certeza que, de outra forma, ia ser muito mais complicado.
E gosto de Inglaterra, é um bom país. E fiquei triste com o que aconteceu, razões políticas à parte. Este mundo anda triste.
E gosto de Inglaterra, é um bom país. E fiquei triste com o que aconteceu, razões políticas à parte. Este mundo anda triste.
6 Comments:
Basta pegar no jornal para ficar triste. No entanto, temos de nos lembrar e agarrar ao que gostamos para podermos, nem que seja, um esboço de sorriso.
Informação e desinformação. Não sei o que dispenso mais depressa.
Não há razões, políticas ou não, para o que aconteceu. É simplesmente injustificável.
Há um senhor inglês que escreve sobre a violência absurda, JG Ballard. Gente do Milénio é brilhante.
O Calvin tem razão. Fiquei parvo ao ver a televisão, a dar em directo de Londres, e uns tipos em voz off a arranharem explicações.
(Por favor, ao comentador anónimo, assina o comentário, inventa um nome, oferece-te uma identidade. Porque eu prefiro assim. Obrigada)
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