La dolce vidinha de estudante-turista.
Hoje quantos são? Que dia é? Eu nem sei. Estou numa dimensão à parte! Ando a curtir , muito, muito, muito mesmo. Entre turista e estudante, a vida é um doce de baixas calorias.
A casa onde estou é banhada pelo sol, e as pessoas com quem divido são simpáticas, generosas, muito descontraídas, muito gajas, românticas, práticas e boa onda. Vemos pouca ou nenhuma televisão, o iMac compensa com DVD's. A amiga que me alugou o quarto revela uma impressionante proximidade de interesses (as cores, a decoração, a atitude perante a vida) e deixou ficar imensos livros muito interessantes e que vou aproveitar para ler. É um mundinho tão agradável que me custa a acreditar, apesar de achar que o mereço.
Hoje saí de casa para resolver esta coisa do batráquio, e acabei perdida entre lojas e lojinhas. Muito comércio tradicional, coisa que já não existe grandemente no Porto, e um ambiente muito português. Apesar da imensidão de estrangeiros que a visitam ou escolhem para morar, Lisboa é uma cidade muito portuguesa. Muito portuguesa mesmo. Aqui encontro lojas e objectos que já desistira de encontrar no Porto. As pessoas são muito simpáticas e acessíveis, as velhinhas e os velhinhos são postais clássicos. Tudo me parece muito familiar, e ao mesmo tempo, absolutamente novo e entusiasmante. As casas antigas, os botecos, o sapateiro, as vizinhas à conversa nas entradas das portas, as escadinhas, os eléctricos, as lojinhas de tralha, as pessoas das lojas de tralha, os alfarrabistas, os mercados... O mercado da Praça da Figueira! Pareceu-me um souk quando por lá entrei, mas é um mercadinho, tipo supermercado, mas muito castiço, onde só existem os produtos de que eu mais gosto. Todas as marcas, delícias e comidas que eu gosto podem ser encontradas ali. Senti-me como uma chinesa num supermercado chinês. Estava lá tudo!! E agora que cozinho em casa, aquilo é mesmo um miminho.
Hoje à noite, vou, provavelmente, ficar no meu hiper-quarto, hiper-excelente, hiper-confortável, a trabalhar, estudar, a escrever... mas infelizmente, não a blogar.
:D
A casa onde estou é banhada pelo sol, e as pessoas com quem divido são simpáticas, generosas, muito descontraídas, muito gajas, românticas, práticas e boa onda. Vemos pouca ou nenhuma televisão, o iMac compensa com DVD's. A amiga que me alugou o quarto revela uma impressionante proximidade de interesses (as cores, a decoração, a atitude perante a vida) e deixou ficar imensos livros muito interessantes e que vou aproveitar para ler. É um mundinho tão agradável que me custa a acreditar, apesar de achar que o mereço.
Hoje saí de casa para resolver esta coisa do batráquio, e acabei perdida entre lojas e lojinhas. Muito comércio tradicional, coisa que já não existe grandemente no Porto, e um ambiente muito português. Apesar da imensidão de estrangeiros que a visitam ou escolhem para morar, Lisboa é uma cidade muito portuguesa. Muito portuguesa mesmo. Aqui encontro lojas e objectos que já desistira de encontrar no Porto. As pessoas são muito simpáticas e acessíveis, as velhinhas e os velhinhos são postais clássicos. Tudo me parece muito familiar, e ao mesmo tempo, absolutamente novo e entusiasmante. As casas antigas, os botecos, o sapateiro, as vizinhas à conversa nas entradas das portas, as escadinhas, os eléctricos, as lojinhas de tralha, as pessoas das lojas de tralha, os alfarrabistas, os mercados... O mercado da Praça da Figueira! Pareceu-me um souk quando por lá entrei, mas é um mercadinho, tipo supermercado, mas muito castiço, onde só existem os produtos de que eu mais gosto. Todas as marcas, delícias e comidas que eu gosto podem ser encontradas ali. Senti-me como uma chinesa num supermercado chinês. Estava lá tudo!! E agora que cozinho em casa, aquilo é mesmo um miminho.
Hoje à noite, vou, provavelmente, ficar no meu hiper-quarto, hiper-excelente, hiper-confortável, a trabalhar, estudar, a escrever... mas infelizmente, não a blogar.
:D
9 Comments:
Que inveja silvia... :(
Tenho de arranjar um tempinho pa ir contigo fazer de turista :)
Olha que nem toda a Lisboa é assim tão castiça... Mas também não precisas de lá ir, que não faz falta nenhuma! :o)
É giro ver-te a descobrir Lisboa. Infelizmente essa Lisboa que escreves está em vias de desparecer, os bimbos que mandam no nosso país pensam que estamos melhor a viver em hipermercados...
e vais tu votar Cavaco, mulher.
Diverte-te
E a Rua do Carmo...rua do carmo!!!
Gosto muito do Largo do Carmo e da esplanadazinha que lah ha. Ao menos, nao pertence a nenhum franshise, mas a um cafezito de esquina.
No outro dia, fui ah procura de um ecoponto e acabei por me deixar andar por ali pelas ruas da Gracsa e de Alfama. Depois, fiquei a apreciar a paisagem na esplanada do Miradouro da Gracsa ate quase gelar as orelhas... o que nao aconteceu. Ou eu ando bem agasalhada (nao me parece) ou nem sequer fica frio nesta cidade.
lol! era só para dizer k ontém ... tive o meu primeiro dia no puerto caraaaaago!
fikei feliz (pork estou contente) com a experiência e d certeza k lá voltarei!
hasta la vista gaja e boa sorte la pra baixo! :)
apreciei especialmente este relato.
Silvia, ainda bem que te estás a dar bem por cá :))
E eu não te disse que por aqui só faz frio (ou o que se pode realmente chamar de frio) uns diazitos? ;)
(mas também quando faz...FAZ!!! É tipo vaga lol, vem, põe o pessoal roxo e depois, assim do nada, vai embora e vem o tempinho bom de novo.)
Ok...vou-me calar ...pareço a meteorologista de serviço :-S
jinhos e aproveita bem ;)
Olá mais uma vez. É bom ouvir falar de Lisboa assim. Eu tenho a sorte de trabalhar no Largo do Carmo. E concordo com o Achador. O Chiado. O Chiado.
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