Post sujeito a mal-entendidos.
Ando caladinha, recolhida, metida comigo mesmo. É meu recém-descoberto conforto para ver se me escuso ao diz-que-diz-que e à sonsice que me rodeia e que mais parece uma praga descontrolada.
Não sou anti-social, mas recuso-me a ser uma tela para que os outros projectem os seus filmes e novelas. Simplesmente, não ando com paciência para impressionar e para sorrir quando não me apetece, nem para agradar a quem só fala comigo por interesse. Por isso, fico quieta e só saio quando quero e quando posso. Quem é meu amigo, respeita. Quem não é, passe adiante.
Só quero estar no meu canto. E, se forem bem a ver, nunca me vão encontrar a invadir o canto alheio.
Não sou anti-social, mas recuso-me a ser uma tela para que os outros projectem os seus filmes e novelas. Simplesmente, não ando com paciência para impressionar e para sorrir quando não me apetece, nem para agradar a quem só fala comigo por interesse. Por isso, fico quieta e só saio quando quero e quando posso. Quem é meu amigo, respeita. Quem não é, passe adiante.
Só quero estar no meu canto. E, se forem bem a ver, nunca me vão encontrar a invadir o canto alheio.
2 Comments:
Na boa: não estará a se dar demasiada importância?
Edie Falco
às vezes é mesmo isso. Dá-se demasiada importância a coisas que nem existem. Adiante, Falquinho, adiante.
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