segunda-feira, dezembro 10, 2007

Para o Senhor Director Desportivo.


Carranca de um, focinho do outro. Almas gémeas, portanto.
E aqui está a prova! :D
(Deixa... afinal foi SÓ o Benfiquita. Aquilo nem é clube nem é nada.)

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Muito agradecido. Foste querida.Mas continuo chateado de ter perdido, daquela maneira, com aqueles ursos.
Beijocas,
do Director Desportivo

terça-feira, 11 dezembro, 2007  
Blogger Piñacolada said...

Um Tripeiro da Constituição abre uma loja na baixa de Lisboa, em pleno
Rossio e põe na montra o seguinte reclame: ' LOJA DO TEM TUDO '. Um
Alfacinha que passava pela rua, ao lêr o que estava escrito no reclame,
resolve entrar na loja, chega-se ao balcão e pede:
- Dê-me uma garrafa de vinho do Porto Vintage, de 1930. O Tripeiro procura
nas prateleiras, vai ao armazém e traz a garrafa pretendida.
No dia seguinte, o Lisboeta resolve voltar à loja para tramar o
Portuense.- Bom dia, dê-me 1/2 dúzia de ovos de avestruz. O Tripeiro vai
ao armazém e traz-lhe Os seis ovos de avestruz.
O Lisboeta paga, e sai da loja dizendo para is mesmo: Amanhã é que vou
tramar este gajo, palavra de Alfacinha.
No dia seguinte lá voltou à loja.
- Bom dia amigo, hoje preciso de 1/2 litro de esperma.
O Tripeiro pensa com os seus botões, "olha, olha este Morcom" e sem se
desmanchar, pergunta-lhe:O amigo trouxe o Basilhame ou Bai levar no cú...?

terça-feira, 11 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

LOLOOOLLOLL!!!!:)))))
E disseste "palavra de alfacinha"!? Aaaahhhahahah!!!

quarta-feira, 12 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

o que é que esta anedota quer dizer?
podem-me explicar?

quarta-feira, 12 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

talvez perceba qual é a piada...

quarta-feira, 12 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Queres que te faça um desenho?

quarta-feira, 12 dezembro, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Desculpa a intromissão, sem que não tem nada a ver .
Mas Corti as tuas galochas

quarta-feira, 12 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

se calhar ia achar mais piada ao teu desenho.
Mas como todas as anedotas transportam um pano de fundo inscrito em caracteristicas que se julgam serem naturais e imutáveis das coisas que retratam, gostava de saber que coisas são essas a ponto de terem tanta piada. é exactamente isso que não me permite achar piada à primeira vista, porque senão podia ser tanto uma anedota do português, do inglês e do francês, ou do português na concepção do brasileiro, etc. O que é que distingue esta anedota destas?
Era isso que gostava de saber, para me poder rir também.

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

se não compreendo as anedotas nesses termos, então elas não passam de anedotas vazias. e como te riste tanto e considero-te uma pessoa inteligente, gostava de chegar lá.

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Marble...tu nunca contaste uma anedota de alentejanos? Vai dar uma de papista ao Papa, sim?

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

não, por acaso não costumo contar anedotas, não tenho jeito e quando as conto não têm nada a ver com alentejanos nem nada do género. Mas parece que não percebeste o que que quis dizer. Tens o teu filtro enviesado. Só consegues ver o que não está lá e presumes que as pessoas pensam da mesma maneira que tu. Não, Silvia, só queria que me explicasses numa boa o que é que esta anedota quer dizer. Eu costumo perguntar quando não percebo as coisas. Mas pronto, parece que por aqui qualquer pergunta ou opinião minha é vista como hostil ou hipócrita ou mais papista que o papa, etc. Não compreendo a tua atitude nem as tuas respostas, mas também o blog é teu e ninguém tem que te compreender, a não ser aqueles que te estendem a passadeira. De qualquer maneira, só para saberes, odeio anedotas de negros, de alentejanos, porque nelas são retratados como pessoas burras e preguiçosas e é assim que o racismo começa a disseminar-se. São veiculos de cultura negativos que só servem para imortalizar caracteristicas que não existem na realidade, ou que não são transversais. No Brasil os portugueses são retratados como burros, semelhante ao que acontece com os alentejanos. Não me revejo nisso, por mais piada que possa ter. O mais triste é que normalmente não têm piada, a não ser para aqueles que querem discriminar. Mas até consigo rir com algumas, depende muito de quem conta.Como não conheço anedotas de lisboetas queria saber qual a descrição que lhe está subjacente. Se não sabes qual é ou não queres explicar, tudo bem, mas não me transformes em algo que não sou, ok?



Bem haja

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Ora bem,
Quando a piada tem de ser explicada, normalmente não tem piada, mas, por uma questão pedagógica e porque o post até era a mim dedicado, cá vai.
Esta é uma anedota de alfacinhas. Porquê, para variar é o alfacinha que se trama. Por achar que é mais cosmopolita que o tripeiro, e que um ser deste jaez não merece ter loja na baixa pombalina, decide demonstrar que o tripeiro não tem de tudo na sua loja. Ao perceber que o tripeiro possui as vitualhas em causa, decide embaraçá-lo com um pedido escabroso. O tripeiro, responde-lhe à altura, reconheço que um pouco rasteira, com a conversa do vasilhame.
No fundo é o mesmo esquema da anedota:
Diz um lisboeta para um alentejano: sabes como é que os alentejanos fazem contracepção? Atirando pedras às cegonhas. Ao que o alentejano responde, e os Lisboetas, o senhor sabe? é atirando pedras aos Alentejanos.
Eu sei, a anedota claramente encoraja ao apedrejamento de cegonhas que nada têm a ver com os nascimentos, hoje já o sabemos, de pessoas.
Mas a verdade é que, fora de brincadeiras, existe um número surpreendentemente curto de anedotas. O que variam são os sujeitos. Daí que as anedotas de alentejanos sejam iguais às de portugueses no brasil.Sugiro por isso que em vez de se irritar com a Silvia, faça esse exercício e conte anedotas para todas as outras classes e profissões e raças.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

:)
Imainada.
:P

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Obrigado pela explicação gentil. Não me irritei com a Silvia, não fervo em pouca àgua. Não gostei da arrogância com que ela respondeu.As anedotas quando explicadas ganham outra dimensão, que não a dimensão do vazio, mas de qualquer maneira sou contra anedotas estigmatizantes, mesmo que tenham piada e eu não consiga conter o riso. Não concordo com o que está subjacente.
Pergunta: Porque que não há anedotas de brancos da mesma forma que existem de negros ou de indios ou de chineses? Essa é uma questão que nunca percebi e gostaria de perceber.

PS: Silvia, nem toda a gente dá lições. Gosto de conversas horizontais, e não pseudo horizontais.
Mas já percebi que por aqui ou se lambe a tua bota ou então não se é bem vindo. E eu prometo que esta foi mesmo a última vez que passo por aqui.
Não que faça falta, mas porque aborrece-me a forma como lidas com algumas situações.

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Talvez quando amadureceres a sério e consigas perceber que o mundo que existe não é um prolongamento da tua subjectividade, possas deixar de forjar identificações em tudo o que te é devolvido. E construires um espaço transitivo onde a omnipotência esteja em vias de extinção.

quinta-feira, 13 dezembro, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Caro(a) Marble:
Curiosa postura essa de não conseguir resistir ao riso perante anedotas estigmatizantes. Será porventura um guilty pleasure. Mas suponho que considere que se (após ter conseguido enxugar as lágrimas dos olhos) explicar ao contador de anedotas a natureza iníqua da anedota que este acabou de lhe contar, tudo fique em bem.
Quanto à sua questão, pressinto que Marble incorra no erro que denuncia em Silvia: o mundo que existe não é um prolongamento da sua subjectividade. Estou certo que entre os 6 biliões de chineses correrão inúmeras anedotas sobre brancos. Algumas com graça, outras sem graça alguma.Mas anedotas, de todo o modo.
Marble protesta sobre o modo como Silvia lida com as opiniões discordantes dela. Faz bem. É inaceitável que ela as silencie ao publicá-las.
Já qualificar as opiniões concordantes com as da silvia como sendo meramente resultantes de lambe-botismo é com certeza bem mais tolerante e, sobretudo, maduro a sério.
Permita-me no entanto que o corrija. Se estivesse atento perceberia que, presentemente, Silvia usa galochas. Bem catitas por sinal.
Quanto ao sabor, pois que não sei.
Como sei que o não voltarei a ler, despeço-me já.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro

sexta-feira, 14 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

O que está escrito é simples: algumas anedotas têm piada, não quer dizer que eu caia ao chão agarrado à barriga a rir. E a percentagem das que têm piada é mínima. Não sei se os chineses têm piadas sobre os brancos como sendo um grupo uniforme ou se os dividem em paises( sejam americanos, ingleses, whatever). Essa é a grande diferença. As anedotas sobre negros não fazem essa discriminação. Não existe diferença entre um nigeriano e um angolano, se bem que depois quando se imite o sotaque normalmente ele seja angolano. Mas adiante. O facto de ela publicar as opiniões não muda o comportamento que ela tem perante as mesmas, Não é isso que qualifica a atitude, é a forma de resposta, é a arrogância com que trata muitas das vozes discordantes e a leveza com que faz com as concordantes. Daí que o que sobra no final são as tais vozes que lhe estendem a passadeira e lhe lambem as botas, perdendo-se em elogios e elegias. O que critico é isso e para mim a falta de um poder de encaixe da discordância é fruto de uma relação omnipotente com o perimundo, que basicamente se traduz em falta de maturidade e diferenciação nos limites entre ela e o mundo. Quando se critica uma opinião, especialmente num blog, sem conhecermos a pessoa, não estamos a atingir a pessoa em si, na sua essência, mas apenas o que foi escrito por ela. O que ela faz é confundir estas duas dimensões e julgar os outros pelo que escrevem, tirando conclusões sobre a forma de estar e de ser. Eu acho arrogante e já vi montes de vezes esse exemplo. Para mim é falta de maturidade e falta de capacidade de inscrição num espaço importante de transição entre o umbigo e o mundo. E é por isso que critico. Ela revela não ter conhecimento que esse espaço existe e sendo um blog um território potencialmente relacional, é importante exercê-lo. Mas é a minha humilde opinião. Nada mais.

sexta-feira, 14 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Mas como este é o território dela e eu apenas faço turismo, não tenciono vir morar para aqui com a familia, chegou a hora de apanhar o avião, sempre atrás do verão, porque aqui faz muito frio.

sexta-feira, 14 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Marble, sentido de humor é sinal de inteligência. Como psicólogo que dizes que és, deves saber que há vários tipos de inteligência.
A tua inteligência é de tipo diferente das pessoas que têm sentido de humor.
E sabes, há uma diferença grande entre o Pedro, que te respondeu, e tu. O Pedro conhece-me na vida real. O Piñacolada, também.
E tu, és um amontoado de caracteres (letras, não personalidades, ok?), ordenados de forma muito errada.

Tudo o que escreveste?
Vai escrever uma tese sobre "ela" se te fizer feliz, porque comentários sobre "mim", é um facto , é coisa que não tens como fazer.

sexta-feira, 14 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Sentido de humor é sinal de inteligência? Não me parece que para rir das piadas do Fernando Rocha seja preciso muita inteligência. O sentido de humor é, antes de mais nada, um constructo cultural. Por isso é que o humor britânico é diferente do americano, e do francês e por aí adiante. Mas como deves saber, já que sabes muito, nem toda a gente acha piada às mesmas coisas. E isso não tem nada a ver com inteligência, mas sim com sensibilidade, organização de perceptos e dimensões cognitivas diferentes. Mas pronto, já deu para perceber que falas de coisas que não sabes como se te fossem familiares. Se fosses judia se calhar o teu sentido de humor em relação a piadas que envolvessem judeus não seria assim tão grande. Se calhar estás a dizer que os muçulmanos que não se riem com as caricaturas ao Maomé não são inteligentes, mas isso vindo de ti não me surpreendia. O meu amontoado de caracteres é algo que nunca poderás juntar de uma forma perceptivel, porque falta-te inteligência analítica para o concretizares. Sabes o que é ou queres que te faça um desenho?
Sim, não te conheço, mas o teu amontoado de caracteres é bastante elucidativo. Vai dando para perceber qualquer coisa.

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Ordenados de forma errada?
Continuas sem perceber que quem determina a ordem das coisas não és tu, apesar da máquina omnipotente que te dirige querer determiná-la.
Não iria perder o meu tempo a fazer uma tese sobre ti e muito menos sobre a personagem que és. O tempo é precioso e já existem muitos trabalhos que descrevem a tua forma de ordenar caracteres na perfeição. Correria o risco de não trazer nada de novo à ciência.

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Ela é a terceira pessoa do singular. Normalmente é usado para falar de alguém que não está presente ou para a qual o discurso é indirecto.

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Li mal ou tinhas dito que não voltavas? Se voltares, eu apago-te. Tão simples como isso.
:)

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger Paulo Dias said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Não tens antes um livro de auto-ajuda psicológica para leres? Precisas.

sábado, 15 dezembro, 2007  
Blogger S. said...

Marble, depois de te ter apagado mais dois comentários, o que se pode dizer é que o que te estou a oferecer agora é uma OPORTUNIDADE DE FICARES CALADO, coisa que já perdeste algumas vezes.
Desta vez, aproveita. Senão, eu faço-te aproveitar.
:)

P.S. - Se quiseres achar que sou uma ditadora, fica à vontade. De facto, eu não fui eleita por ninguém, nem sequer convoco eleições. É que, neste meu reino, não existe povo.

domingo, 16 dezembro, 2007  

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