segunda-feira, janeiro 14, 2008

Uma palavra:

OBRIGADA.
A todos. A todos que vieram aqui ao blog e me desejaram o melhor, a todos que me ligaram, me mandaram mensagem, me desejaram o melhor. Porque é importante, muito importante, não as palavras, mas a ideia de que pensaram em mim. E eu derreto-me toda.
Tal como chorei mais por quem não me falou do que com as dores que senti. Porque para essas há analgésicos.
Portanto, a quem se lembrou de mim, obrigada pela força.
Vou tentar não falhar com nenhum de vocês, nem com mais ninguém.
Beijinhos.

:)
Sílvia

9 Comments:

Blogger Marisa said...

Vim dar ao teu blog por acaso e gostei :)
já percebi que foste operada ao joelho. As melhoras e que a recuperação seja rápida.

segunda-feira, 14 janeiro, 2008  
Blogger S. said...

:) obrigada.

segunda-feira, 14 janeiro, 2008  
Blogger Folha de alface said...

as melhoras :)
o teu joelho esta em boas maos
força!

segunda-feira, 14 janeiro, 2008  
Blogger Dive said...

Nunca me manifesto, mas as vezes tem de ser :)

Get well!

Ps: Espero que os meus colegas enfermeiros de bloco tambem te tenham tratado bem!!! :)

segunda-feira, 14 janeiro, 2008  
Blogger S. said...

Dive, uns sim, outros nem por isso.
A que me tratou melhor foi a quem me acenou com a algália e fez uma expressão de "ou fazes na arrastadeira, ou meto-te uma coisa destas, menininha marota!!".
E eu, lavada em lágrimas, exigi-lhe que falasse comigo como uma pessoa normal.
Entretanto, telefonei ao médico que constatou o facto - se eu já estava sem epidural havia horas (exteriorizou-se durante a noite) e se a casa de banho do quarto ficava a menos de dois metros, que me deixassem ir à casa de banho.

Sabes, acho os enfermeiros e auxiliares perfeitos heróis. Mas têm de ter um bocadinho mais de descernimento quando estão a lidar com pessoas ignorantes ou afectadas da racionalidade e quando estão a falar com pessoas no perfeita uso da sua capacidade mental e auto-consciência das capacidades físicas. Se dói é porque dói e não porque queira sorrisinhos infantis da enfermeira.

Vou-te contar uma história:
Desde que me magoei que a minha fisioterapeuta me disse: gelo, gelo, gelo. O importante é constrolar o edema e a dor.

Duas horas depois da cirurgia não havia gelo naquele hospital privado. resposta da auxiliar: —" ah, porque os doentes levam-nos todos (aos packs de gel) para casa!!"
Irritou-me, pk eu pago para que o hospital tenha gelo e reponha consoante a necessidade - ou então cesse as cirurgias ortopédicas.
Depois vem o enfermeiro e tenta explicar-me que o gelo faz mal aos tecidos. Bem teria de fazer mesmo muito mal ao monte de ligaduras que eu tinha à volta da perna (da coxa até ao pé) e à fronha da almofada em que conseguiu meter 2 sacos de gel de 10cmx8cm que nem congelados estavam...
Mas para aquela gente, eu n tinha razão para exigir mais gelo só porque eles não admitiam que o não o tinham... e ainda punham a CULPA nos outros doentes, e logo em mim.

Detesto quando insultam a minha inteligência... odeio.
Se o não fizerem sou a mais doce e compreensiva das pacientes. :)

segunda-feira, 14 janeiro, 2008  
Blogger pu pu pi tu said...

quem não ligou... não interessa!
beijinhos

terça-feira, 15 janeiro, 2008  
Blogger Dive said...

É como em tudo Silvia, ha bons e maus profissionais...pessoas com bom senso e outras que nem por isso.
Eu estava a falar mesmo dos colegas da sala de operações (enfermeiro de anestesia and so on, porque é a área em que trabalho...)O pessoal do pijama, barrete,mascara e socas portaram-se bem ou nem os viste bem com o nervoso miudinho? :)

Continuação de rapida recuperação.

O gelo faz mal quando em contacto directo com a pele, não com "n" barreiras entre este e a pele, pelo que não entendo o parecer do colega..mas cada caso é um caso :)

Beijinhos!

quarta-feira, 16 janeiro, 2008  
Blogger Joana said...

É bom saber que estás bem!
:)

quarta-feira, 16 janeiro, 2008  
Blogger S. said...

Os do bloco foram impecáveis. E eu não estava nervosa, assisti a tudo acordadíssima, excepto quanto - tenho a sensação - que me apagaram momentaneamente.

quarta-feira, 16 janeiro, 2008  

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