Que os bois venham com nomes.
Para algumas coisas, preciso de apanhar forte e feio nas orelhas.
Aliás, para TUDO, eu preciso de apanhar forte e feio nas orelhas. Porque preciso mesmo que as coisas me sejam ditas, pro-fe-ri-das, s-o-l-e-t-r-a-d-a-s, para que marquem, para que me ardam nos olhos ou ecoem entre as orelhas e me deixem, pelo menos, a recordação dessa sensação. Por isso, gosto de quem me diz as coisas na cara e sem rodeios.
Por isso, desconsidero quem me faz promessas vãs, quem me fala com rodeios, quem me doutrina antes de me conhecer.
E gosto pouco de quem não fala.
Os actos também são bem vindos, mas não em substituição das palavras.
:)
Aliás, para TUDO, eu preciso de apanhar forte e feio nas orelhas. Porque preciso mesmo que as coisas me sejam ditas, pro-fe-ri-das, s-o-l-e-t-r-a-d-a-s, para que marquem, para que me ardam nos olhos ou ecoem entre as orelhas e me deixem, pelo menos, a recordação dessa sensação. Por isso, gosto de quem me diz as coisas na cara e sem rodeios.
Por isso, desconsidero quem me faz promessas vãs, quem me fala com rodeios, quem me doutrina antes de me conhecer.
E gosto pouco de quem não fala.
Os actos também são bem vindos, mas não em substituição das palavras.
:)
4 Comments:
Quer-me cá parecer que estás a precisar de tau-tau... Mas com muita dirty talk à mistura, claro.
Onde é que queres?
A dirty talk pode ser ao ouvido
Pois pode. Aqui podem ler-nos. ;)
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