O que acontece quando terminamos uma relação e ficamos sós.
(E porque é bom que fiquemos sós durante um tempo)
— sentimo-nos sós.
— sentimo-nos uma merda.
— procuramos os amigos e eles nunca estão disponíveis
— metemos comprimidos e ficamos grogues. Aprendemos que os comprimidos não ajudam assim tanto
— começamos a apreciar o mais pequeno sinal de carinho, atenção e empatia com tal intensidade que nos parece mais valioso do que ouro.
— aprendemos a importancia aos abraços. São mais raros do que seria de esperar.
— todos nos dizem que não vale a pena sofrer, que cortemos, que nos afastemos, que não pensemos mais nisso.
— cansamo-nos das palavras: das nossas e das dos outros.
— começamos a querer ficar sózinhos mais tempo
— viramo-nos para nós.
— dia-a-dia, acordamos mais fortes.
— começamos a descobrir que somos livres de fazer o quisermos
— descobrimos que já não está ali quem nos julgava, nos criticava, nos impedia de fazermos o que gostávamos.
— já não está ali quem não nos compreendia.
— descobrimos porque razões o outro não nos compreendia. E o que não fomos capazes de compreender no outro.
— faz-se luz. Faz-se muita luz.
— É higiénico para a alma. E um bálsamo para a personalidade.
— descobrimos que podemos fazer o que quisermos, o tempo que quisermos sem dar explicações
— sentimo-nos fortes sem ter de nos apoiar em mais ninguém
— já não fazemos concessões
— E aprendemos sobre nós mesmos. Aquilo que gostamos, aquilo que nos define, aquilo que depende apenas de nós e nos faz felizes.
Ficar sozinho depois do fim de uma relação é difícil, mas é necessário.
E vai acontecer um dia, por muito que o tentemos evitar. Porque tem mesmo de acontecer. Se não formos nós a ter essa coragem, quem estiver connosco tê-la-á por nós.
Aí ficaremos, finalmente, sós. Para aprender a ser uma pessoa inteira e não apenas parte de um duo coxo e cego pelo medo da solidão.
— sentimo-nos sós.
— sentimo-nos uma merda.
— procuramos os amigos e eles nunca estão disponíveis
— metemos comprimidos e ficamos grogues. Aprendemos que os comprimidos não ajudam assim tanto
— começamos a apreciar o mais pequeno sinal de carinho, atenção e empatia com tal intensidade que nos parece mais valioso do que ouro.
— aprendemos a importancia aos abraços. São mais raros do que seria de esperar.
— todos nos dizem que não vale a pena sofrer, que cortemos, que nos afastemos, que não pensemos mais nisso.
— cansamo-nos das palavras: das nossas e das dos outros.
— começamos a querer ficar sózinhos mais tempo
— viramo-nos para nós.
— dia-a-dia, acordamos mais fortes.
— começamos a descobrir que somos livres de fazer o quisermos
— descobrimos que já não está ali quem nos julgava, nos criticava, nos impedia de fazermos o que gostávamos.
— já não está ali quem não nos compreendia.
— descobrimos porque razões o outro não nos compreendia. E o que não fomos capazes de compreender no outro.
— faz-se luz. Faz-se muita luz.
— É higiénico para a alma. E um bálsamo para a personalidade.
— descobrimos que podemos fazer o que quisermos, o tempo que quisermos sem dar explicações
— sentimo-nos fortes sem ter de nos apoiar em mais ninguém
— já não fazemos concessões
— E aprendemos sobre nós mesmos. Aquilo que gostamos, aquilo que nos define, aquilo que depende apenas de nós e nos faz felizes.
Ficar sozinho depois do fim de uma relação é difícil, mas é necessário.
E vai acontecer um dia, por muito que o tentemos evitar. Porque tem mesmo de acontecer. Se não formos nós a ter essa coragem, quem estiver connosco tê-la-á por nós.
Aí ficaremos, finalmente, sós. Para aprender a ser uma pessoa inteira e não apenas parte de um duo coxo e cego pelo medo da solidão.
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