segunda-feira, julho 22, 2013

A evitar a lupa.

Porque magoa os olhos. E o que os olhos vêem, o coração sente.
Por isso, desvio o olhar, faço de conta que não é nada, que não pode ser, que dali não vem nada.
Ou então, fixo-me por momentos em que está longe, tão longe que nem vejo, que quando aparece é fugaz e desfocado. É melhor assim.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

ora nem mais....

segunda-feira, 29 julho, 2013  

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