sexta-feira, abril 22, 2005

'A Poda' continua!



'A Poda' está em alta! 'A Poda' está ao rubro! 'A Poda' aproxima-se do climax. Não páres agora!
Pontinha vai ao jardim da Magnólia e dá-lhe o que ela queria... Descobre o quê em 'A Poda', a blogonovela mais imparável e inesperada da Blogosfera.
SANGUE! PAIXÃO! CIÚME! ACÇÃO! DRAMA!
Batatas de pacote e muito frango assado com cervejolas à borla! Tudo para ti, o nosso públicozinho.
Junta-te a nós! Isto vai dar uma boa Poda!


Se anda não estás por dentro, descobre 'A Poda'.
Mergulha no post abaixo e descobre como tudo começou. Ali.

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

As fotos pesavam nas mãos de Tomé (cerca de mil toneladas cada uma, mais coisa menos coisa). A sua cabeça girava como um carrossel desgovernado, o coração desatara a correr e Tomé tentava agarrá-lo, num derradeiro esforço para se não abandonar definitivamente à loucura.

- As fotos! Quem é que tirou estas fotos? Eu detesto fotos minhas. Não sou nada fotogénico! Merda, e logo neste dia em que a mamã me obrigara a usar as velhas ceroulas do meu avó. Pontiinhhhaaa tu vais pagar-mas...

De repente, Tomé percebeu que algo acontecera a Magnólia. Uma faca! E Gertrudes! O que estava ali a fazer Gertrudes? Tomé conhecia-a de certos encontros clandestinos... Encontros secretos de seguidores do grande Leopold Von Sacher-Masoch, durante os quais se liam os seus textos, comiam batatas de fritas do pacote e jogavam tasos (só os azuis). Agora, Tomé reparava melhor em Gertrudes. O drama emprestava-lhe uma beleza rara. O vestido rasgara-se e um furtivo seio (o esquerdo) espreitava por entre as bolas e as riscas do tecido, trocando os olhos e fazendo caretas lascivas. Gertrudes. A palavra ecoou no seu cérebro. Magnólia morria. Gertrudes era a sua nova vida. As suas respeitáveis calças de catequista já não conseguiam esconder o seu desejo (o desejo media exctamente 15,2 cm)...

- Gertrudes... Por favor, oferece-me a tua boca ou o morro agora mesmo...

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Sílvia, amiga de longa data de Magnolia, assiste a tudo isto da janela iluminada da pequena casa de banho de serviço, sem nada poder fazer. Contorce-se na sanita lutando contra a prisão de ventre.
Entretanto, Gertrudes avança para Tomé já sem a faca que lhe rasgara o vestido e pusera a nú as suas belas pernas de table-dancer.
Pontinha grita novamente para Magnolia:
- Agarra-me! Agarra-me! Com Força! Rápido, rápido! Agora!
-Está quase, está quase! - dizia Magnolia.
De repente um líquido escorregadio, obrigava Magnolia a um hérculeano esforço para se manter agarrada.
Por seu lado, Sílvia tentava, com todas as suas forças expulsar o último pequeno pedaço de feze, para que assim, liberta da sua prisão, se pudesse levantar e ajudar a sua fiel amiga e confidente.
(música do Tony Carreira)
Silvia rebenta-se toda.
Gertrudes olhava, então, fixamente para o rêgo de Tomé.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

Sílvia levanta-se triunfante do trono. Carrega no ambientador e promete a si mesma nunca mais comer um frango na Tasca da Magnólia, pelo menos, não um que tenha sido assado com picante a mais pelo trolha do Alexis. Sem se esquecer de puxar o autoclismo, sai disparada da casa de banho, pronta a defender a sua amiga desse aproveitador do Pontinha.
À mancha vermelha no vestido azul de Magnólia, começava a juntar-se uma mancha branca. Por muito que gostasse da combinação, isso teria de mudar.
Enquanto Tomé se perdia com Gertrudes e Alexis corria atrás de uma galinha sem cabeça, Sílvia toma em mãos a faca Ginko e avança para Pontinha...
- Essa ponta nunca foi grande espiga, meu amigo! Vou livrar-te desse peso-pluma... Ah! Ah! AAAH! (riso sinistramente sádico). Bem podes começar a saltar porque o azeite já me chegou ao nariz, e chegou fervendo!!!
Qual Gertrudes, qual quê?! Não és homem para a Magnólia! Ela tem melhor por onde escolher. Corta-se um galho, cresce logo outro Marsalho!
E virando-se para Magnólia, pisca-lhe o olho e diz:
- Amiga, estica bem aí a pontinha, e cuidado com a manicure, porque eu vou cortar rente!
De novo, encarando Pontinha, lança-lhe um olhar lancinante, e de sobrolho levantado, assegura-lhe:
- Confia, Pontinha por um fio, esta faca vem com garantia de 50 anos em como corta e tomates podres sem os amassar. Vai ser uma experiência...hmmm...irrepetível. Um prazer partilhado, acredita.
E levantando a mão para o alto, ganhou lanço e deixou que a lâmina de aço japonês desferisse o golpe de honra...
"TSLIIIN... PLOFT".

Depois veio o cão e já tinha o que comer.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Sílvia, involuntariamente trespassou a galinha que Alexis
resenfreadamente perseguia. O cão aproveitando a perplexidade de Alexis, agarra-a por uma asa e foge. Mas as palavras de Sílvia ainda lhe ecoavam na cabeça "Não és homem para a Magnolia, Não és homem para a Magnolia, Não és homem para a Magnolia".
Pontinha pegou na faca ainda com vestígios do sangue do pito e desferiu a ele próprio um golpe mortal. Sílvia ainda com as calças em baixo depois da sua obrazita, olhava estupefacta para aquele momento. O tempo parara. A lâmina penetrava o ventre de Pontinha. Ele lançou um último olhar a Magnolia, largou-se duas ou três vezes na direcção de Sílvia, e caíu.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

Sílvia achou que faltava ali um bocadinho de dignidade. Ajoelhou-se aos pés de Pontinha e puxou-lhe as calças para cima. Ainda trazia a cueca preta de latex que a avó lhe oferecera pelos anos. A camisa aberta de Pontinha mostrava a sua imensa pança gorda, resultante de anos sentado no sofá a ver mais porno do que a praticá-lo.
A faca apenas o arranhara e a única coisa que realmente atravessava o ventre de Pontinha era uma pena de galinha espetada no umbigo. Pontinha era um fiteiro, mas acreditava mesmo que iria morrer.
Silvia decidiu deixá-lo pensar assim por uns momentos. Levantou-se e deixou-o nos braços de Magnólia.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH!!!
NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!!
(Magnolia, deseperada, grita com todas as forças do seu ser!)
Ó Pontinha, que raio de hora para te esfaqueares, era suposto teres-me içado para fora deste buraco, não viste que me espetei numa lata de piri-piri??!
Quando eu apanhar aquele russo ele vai sonhar com matrioskas mas é numa maca de hospital!! Este piri-piri custou-me pra cima de um dinheirão, nunca mais faço encomendas na TVShop! E eu quero ver quem é que vai pagar a limpeza do meu Versace, exclusivo ainda por cima, olhem só para esta nódoa! Ai o camandro!!
Pontinha?
Pontinha, estou a falar contigo...
Pontinha????

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Todos os filmes porno que tinha visto até então passaram-lhe num flash pela sua mente.
Ao longe parecia-lhe que ouvia a voz de Magnolia.
Mas era tarde. Já com Magnolia salva, soltou um último suspiro. Adeus meu amor... Adeus.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

Pontinha jaz imóvel, convencido que está a ver a luz no fundo do túnel.... Sonha com Magnólia, e vê o próprio corpo pairar sobre esta cena toda, enquanto Magnólia lhe faz respiração boca a ...Mas o sonho é interrompido por uma dor lancinante!
Afinal não era a boca quente e suave de Magnólia. Era o trolha do Alexis a tentar acordá-lo com uma brasa incandescente.
Resultou.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

A brasa incandescente atingiu-o no testículo esquerdo. Aquele que ele mais estimava.
Olhando para Alexis que ainda tinha um pequeno apontamento de um líquido branco a escorrer-lhe pela boca, Pontinha atira-se a ele desenfreadamente. Os dois rolam pelo chão, rebolando-se na lama, agarrados à cueca um do outro.
Enquanto isso, Gertrudes, com um Strap-on posto, proporciona a Tomé prazeres que ele nunca imaginou ser capaz de atingir.
-Mais força! Mais Força! - , diz o delirante Tomé, - Agora com as duas mãos e bate palmas.
Gertrudes atende ao pedido de Tomé e bate palmas de uma maneira tão vibrante, que parecia que acabara de ouvir as variações de Goldberg tocadas pelo Glen Gloud...

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Ó, sim, o prazer de sodoma... Tomé conhecia-o bem. As incontáveis sessões de catequese com os jovens iniciados nas leis do Senhor tinham-lhe dado uma longa experiência neste campo... Ah, sim, agora tudo era mais claro. Pontinha... Sim, Tomé já não tinha dúvidas: Pontinha tinha sido um dos seus jovens pupilos. Aquela barriga, o minúsculo membro onde se vislumbrava apenas uma brevíssima pontinha, não mais do que isso... Era ele... O Pontinha, violado por Tomé e mais dois colegas catequistas, na sacristia...
Gertrudes mantinha um compasso quaternário bem ritmado. Parou e disse:

- Agora é a minha vez, Tomé. Dá-me com tudo o que tens... Ó, sim...
- Sim, Gertrudes... Deixa-me entrar no teu coração. Deixa-me entrar pela porta de trás...

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

O que Tomé não sabia, era que o minúsculo membro se tornara com os anos, num verdadeiro e grandioso falo.
Pontinha, quando vê aquele rabo gordo e sebento, só pensou numa coisa. VINGANÇA!
Mas havia Magnolia. Ela não lhe saía da cabeça.
Deixar-se apoderar pelo passado,ou, por outro lado, tentar novamente a felicidade que encontrara com Magnolia...

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

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Este programa é patrocinado por
IdeiaCasaaaa... ao seu dispôr!

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

De súbito, um fino raio de luz desceu do céu e iluminou o rosto de Tomé. Uma voz de trovão: TOMÉÉEÉÉÉ. Tomé estremeceu. Lançou o olhar para o céu. Era Deus. Só podia ser Deus.

- TOMÉ, TU PECASTE!
- Ó, meu Deus, perdoa-me... sim, sou um pecador. Entreguei-me à luxúria, à devassidão, desflorei rapazinhos, cheguei a desejar a minha própria avó... Deus, perdoa-me.
- TOMÉ, QUERO QUE INTERROMPAS ESTE CICLO DE VÍCIO.
- Sim, meu Deus, diz-me uma só palavra e eu serei salvo.
- TOMÉÉÉE, TENHO UMA MISSÃO PARA TI.
- Sim, ordena-me Senhor.
- QUERO QUE ABANDONES ESTE BLOGUE DE DEPRAVAÇÃO E TE TORNES UM MINISTRO DA SANTA MADRE IGREJA.
- Sim, meu Pai. Vou abandonar este blogue, esta vida miserável.

Tomé vira a luz. Afastou Gertrudes e ordenou-lhe que se vestisse. Depois, pediu humildemente perdão a Pontinha pelas múltiplas violações de que este fora alvo na sacristia. Despediu-se de Magnólia, beijou os pés de Sílvia, e com o rosto iluminado pela revelação divina, saiu do palco para sempre.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

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Viagens Abreu, vai o Tomé e quem o comeu

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Magnum Poda

Vejo que esta malta anda toda num bonito delírio... Temos uma boa poda pela frente!Uma poda luxoriante e de perdição, atentando sempre contra as virtudes da fé católica! O capítulo da sheet não trouxe nada de relevante... Continuem no bom caminho

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

Senhores Blogoespectadores, pedimos desculpa por esta interrupção e também pela falta de pica que nos assaltou. Acontece aos melhores.

Os intervenientes d' "A Poda" estão neste momento a gozar de uma pausa para fumar um cigarro.

Prometemos regressar em breve com novos episódios cheios de interesse, emoção e conteúdo pedagógico.

Obrigados.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

De repente uma enorme limousine preta acerca-se do portão. Carlos e Camila (em viagem de lua-de-mel) ao verem tamanho alvoroço, entram pelo jardim e deparam-se com esse cenário surreal: Magnolia com o vestido semi-rasgado, Gertrudes abandonada por Tomé refugia-se atrás de uns arbustos e aproveita para verter águas. Pontinha com ar introspectivo segura no falo com a mão esquerda (sim ele é canhoto), Alexis no chão dorme profundamente, depois dos dois upper-cuts que Pontinha lhe tinha desferido. Sílvia, também atrás de um arbusto tentava obrar com dificudade.
De repente Camila pergunta:- Alguém sabe onde é a casa de banho?

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

Magnolia, já farta de só ter despesas, pergunta:
- Depende. Vai consumir?

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

Ouve lá, ó Pontinha Mole, não me queres vir ajudar a arrear o calhau, não?!? (Oh mãe, eu juro que não fui eu que escrevi isto!)
Ai o nível!

- Ó Sô Dona Camilla, faça favor de entrar, por quem é! (vénia, vénia). E o senhor seu marido consorte, também. Esta gente é do Sul não sabe receber, isto é só chular os bifes.
Ó MAGNÓOOOLIAAA, põe-me aí dois frangos a assar com muuuuuito picante.
A casinha de banho é ali ao fundo, faça favor. E vá decorando o caminho porque onde caga um português, também cagam Vossas Mercês!

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

- Pronto, só cá me faltava o orelhas....

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger S. said...

- Não há é papel. Mas isso ela vai ter de pagar pelos olhos, ou então limpa as nalguinhas às folhinhas dos arbustos deste jardim, que é como a gente que é gente faz!, não é, ó Gertrudes?...
GERTRUDES?! Vai-te labar por baixo lá pra tua terra que isto aqui anda muita seca.
Já me regaste a plantas agora põe-te na alheta, filha! ANDORE! Isto aqui agora é só pra realeza...É a mexer!

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Anonymous Anónimo said...

-Claro Sílvia, pontinha mole tanto empurra até que fica dura.
Depois de aliviar a dor de Sílvia, Pontinha (dando razão a Magnolia) barra o caminho a Carlos.
-Só se consumir. Diz ele num tom autoritário.
Carlos apressa-se a pedir uns trocos a Camila, que, entretanto, já havia aliviado a sua bexiga. esta tendo deixado a carteira na limosine prontifica-se a ir lá busca-la.
Quando abriu a porta solta um esgar de horror.AAAAAAAHHHHHHHHH.
O cão que entretanto desaparecera servia-se da sua carteira para safisfazer as suas necessidades sexuais.

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Magnolia said...

- Claro, oh Orelhas sinceramente, não vês que esta pele de crocodilo autraliano cor-de-rosa com pedras encrustadas da Malásia é propícia ao acasalamento?? Ou vais querer convencer-me que andas assim chupadinho por causa das caminhadas lá nos jardins do palácio?? Pois se o meu Pontinha me desse uma destas eu até os ossinhos lhe... hein?... er... oh canito, sai lá daí... larga... larga... LARGA.... espera bicho, não olhes assim para mim... que raio de olhar é esse....?

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger MrBike said...

A fulana sabe da poda...

sexta-feira, 22 abril, 2005  
Blogger Alexandre said...

Ena, pah!
Já não se pode ir de fim-de-semana pá terrinha que perde-se logo o barco da coisa...novela!

domingo, 24 abril, 2005  

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