Melhor.
Quando não souberes o que pensar, é melhor que não penses. Senta-te ou mexe-te, mas não faças conjecturas. Deixa que o tempo passe, os acontecimentos se sucedam, reserva os julgamentos para nunca mais. Sê franco/a, sempre. Faz perguntas, olha nos olhos, observa aquilo que as palavras não dizem, mas que o olhar confessa e o corpo te conta, e interpreta tudo à luz da intuição. Mas, faças o que fizeres, não penses, não racionalizes cedo demais. Esquece os medos, lembra-te de tudo o que aprendeste antes e mas não tires conclusões. Sente a vibração e aceita apenas o que te faça sentir bem. Deixa fluir e flui junto.
Há coisas muito boas a descobrir.
Há coisas muito boas a descobrir.
3 Comments:
passo a citar:
"Sabem como é, num blog eu posso escrever o que quiser, e como vocês até já sabem, escrevo muito sem especificar quase nada..."
ps: buaaaaaaaa
sabes, estava mesmo a precisar de ouvir essas verdades de La Palisse... é que no meio desta poluição sonora em que é o meu cerebro fica de vez em quando é dificil ouvir verdades... verdadeiras!
As verdades de La Palisse cpnferem-nos segurança. É bom ouvir/ler coisas que não sintamos a necessidade de refutar, ou sobre as quais tenhamos de lançar a dúvida. Saber que algo é assim e será sempre assim, acalma-nos, não é?
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