Migalhas.
Constatei hoje, depois de uma sucessão de bons acontecimentos, mas uns curtos, outros insuficientes, outros passageiros, que a minha vida é feita de migalhas. Saborosíssimas migalhas. Mas, ainda assim, migalhas.
Constatei também que me começo a habituar a este ritmo e a esta dosagem. Se, por um lado, não posso falar de fartura, também não me posso queixar de tédio.
Não sei. Tenho sempre apetite.
Constatei também que me começo a habituar a este ritmo e a esta dosagem. Se, por um lado, não posso falar de fartura, também não me posso queixar de tédio.
Não sei. Tenho sempre apetite.
4 Comments:
Essa do pão, não foi o Polegarzinho?
Enquanto deixou pedrinhas, conseguiu encontrar o caminho de volta a casa e nada mudou na vida dele.
Quando se lembrou de deixar migalhas, alimentou os passarinhos da floresta, perdeu-se de casa e acabou por viver grande aventura...
A história da Polegarzinha é diferente!
É bom para não morrermos à fome!
Nem empaturradas de um bolo seco e sensaborão.
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