A espera.
Não gosto de fazer as coisas porque tenho de as fazer. Não me importo nada de fazer aquilo a que reconheço propósito, utilidade ou justificação. Não suporto a tua suspeição de que não farei aquilo que devo. A minha vontade é confirmar a tua suspeição. Só assim, alcançarás a satisfação e eu, finalmente, te reconhecerei razão.
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