Mais chata que a potassa.
Às vezes, na maior parte das vezes, melhor, de todas as vezes que isto sucede, eu estou errada. Sempre que quero algo que não depende de mim, sempre que desejo que algo, que é como é, seja diferente, não o é nem nunca o será. Não, pura e simplesmente, não e nunca. Não vale a pena tanto esforço, tanto ladrar à árvore errada, tanta energia investida (porque nunca a considero desperdiçada), tanta chatice.
A ciência da coisa está, portanto, em aceitar e passar adiante.
Eu sou insistente, sou muito insistente. Quase que consigo moldar a realidade à minha vontade, de tão insistente que consigo ser. Venço pelo cansaço, pela intransigência ou pela absoluta adaptabilidade a todas as condições, situações, provações, mas, no final, tudo isso continua a valer de muito pouco. Ou as coisas surgem espontânea e naturalmente, ou nunca vão acontecer.
Acho ("acho") que compreendi esta pequena regra, finalmente. Acho, mas só "acho", porque ainda tenho de deixar de insistir comigo mesma. Sou chata, e não me reconheço o fim.
A ciência da coisa está, portanto, em aceitar e passar adiante.
Eu sou insistente, sou muito insistente. Quase que consigo moldar a realidade à minha vontade, de tão insistente que consigo ser. Venço pelo cansaço, pela intransigência ou pela absoluta adaptabilidade a todas as condições, situações, provações, mas, no final, tudo isso continua a valer de muito pouco. Ou as coisas surgem espontânea e naturalmente, ou nunca vão acontecer.
Acho ("acho") que compreendi esta pequena regra, finalmente. Acho, mas só "acho", porque ainda tenho de deixar de insistir comigo mesma. Sou chata, e não me reconheço o fim.
1 Comments:
Nem o NEO...
Quanto muito podesalteraras regras mas nunca a realidade, ela é una e singular apesar da sua volatiliadde. É esta que temos e é com esta que temos de viver
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