domingo, dezembro 16, 2007

Sem planos.

Que se lixe o placebo.
Fico mesmo com a dose real, e que não é droga nenhuma. Da forma como vejo a coisa, eu até posso morrer jovem, mas entretanto faço o que sinto. Amo, adoro, odeio, desprezo, chateio-me, perdoo, acarinho, grito, rio, corro, manco, o que for. Vou e sou e faço e aconteço e quem quiser - e conseguir - acompanha. Quem não, não.
Nunca ninguém perdura, mesmo. Mais vale aproveitar enquanto eles andem aí.