Os Insubmergíveis.
Marilina & Estalone. Eles são felizes.
posted by S. at 2:19 da tarde
terça-feira, novembro 30, 2004
Acerca de mim
- Nome: S.
AAAAHHH! Sem filtro e sem acento. Nunca escrevo o meu nome com acento. Não escrevo, pronto. É falta de hábito, falta de tempo, falta de paciência. E não é erro. É abreviatura.
Para consumir com moderação, acompanhado de Safari Maçã
Anonymous Unwelcome
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10 Comments:
Eu a-do-rei a patinha de cabeleira! LOOOOOOOOL!!!!
Restaurador Olex?
(Sim, "eu ainda sou do tempo" dos anúncios do Restaurador Olex...)
Enche a boa de água e chama por eles.
Que raio de nomes ;)
Além disso, qem gostaria de ser um patinho de borracha?
Qual a finalidade de vida de um patinho de borracha? Fazer barulho? Se for por isso, preferia ser motoserra.
Se for boias nas bolhas o objectivo de vida dessas criaturas, preferia ser barco.
Ou seja, que felicidade pode ter um pato de borracha?
The Toy
Que felicidade pode ter? Toda! Passa-lhe tudo ao lado, ou seja, não tem preocupações, sente que está no sítio onde pertence - água - e ainda tem a sua cara-metade (qual Marilyn) juntinha a ele.
Quem me dera.
Sinceramente, prefiro ter tudo a vir ter comigo. Se me passasse ao lado não viveria. E estar sempre lado a lado com a cara-metade (seja pata ou mulher) esgotar-se-ia sem o resto para colorir... Mas claro. É uma opinião.
The Toy
Quando eu falo em passar ao lado é em relação a tudo o que nos traz preocupações, sejam de que tipo forem. Tantas vezes que eu desejei ser bem tótózinha... era da maneira que nada me ralava.
Quanto à cara-metade (neste caso, o pato), se me chatear muito, há sempre solução, nem que seja tirar a tampinha da banheira! Ele que morra seco! LOL
A Marilina e o Estalone são felizes porque...o são. Na sua qualidade imutável de patinhos de borracha, são amigos, companheiros, amantes ou o que for, consoante a disposição que eu para eles escolher em cima do meu computador. Não se preocupam com o futuro, não se lembram do passado, vivem para o presente, e aproveitam cada segundo da sua existência como se fosse único e eterno. Há felicidade maior?
Não há.
Porque também não há menor, nem diferente.
Satisfação plena. A Marilina e o Estalone são felizes.
Marte e Vénus à pancada.
Será que são? Sem preocupações, como poderias valorizar as coisas boas?
Outra. Ser por ser? Será isso possível? Não haverá razões para as coisas?
Eu penso que é na contradição que vemos quem faz falta. E quem ajuda. Aí sim, podemos encontrar parte daquele que poderá ser o caminho para a felicidade (não acredito que tenha acabado de citar os Delfins...)
Esqueci-me de assinar:
The Toy
Eu adoro a cabeleira da Marilina e ponto final. E ainda por cima é feliz? Melhor ainda, é sinal que até os caracóis ficam mais bonitos!
Clô,
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