1974, Geração Trintage #14
Lá num país cheio de corNasceu um dia
uma abelha
bem conhecida
pela amizade
Pela alegria e pela bondade
Todos lhe chamam
A pequena Abelha Maia
Fresca, bela, doce
Abelha Maia
Maia, voa sem parar
No seu mundo sem maldade...
E depois chegou o Calimero...
:)))))
posted by S. at 2:00 da tarde
11 Comments:
JÁ VOOOOOOOOOOUUU!
Já posso morrer descansada, ter o meu Pontinha a cantar
Lalalalalalalala Laaa-la-la
Mmmmm Mmmm
Laaa-la-la
é o sonho de qualquer mulher...
Era baixinho, não chegava mais alto.
Mas não ia mal dirigido de todo, não.
E agora, que já és crescida, de que é que gostas?
Aquele penteado nunca me seduziu. Os meus ícones femininos de infância eram a Pipi das Meias Altas (daí a predilecção por ruivas sardentas), a Anita e a Yoko Tsuno (quem lia a revista Tintin ainda se deve lembrar).
Elas é que não te achavam muita graça... era com cada "banho"...
Nah... Essas estavam sempre abertas para os Pontinhas daquele tempo, sempre muito receptivas, e sempre a jeito.
Daí o "ba-nho"...
Aarrgh!!... MAGNÓLIA!
Continuo a preferir o DARTACÃO!
Alto lá e pára o baile!!!!!!
Que eu sou vintage e SEI o que é a abelha Maia, que até tenho o disco...
COTAS!
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