terça-feira, março 28, 2006

Problema de Expressão.

LIKE, don't CARE.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

do you care or don't you?
é a decisão mais complicada de tomar...do you care and hurt? do you don't and live not really living...
Catarina

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger Rafael said...

Na maior parte das vezes, os problemas de expressão, são dificuldades de compreensão.

terça-feira, 28 março, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"LIKE, don't LOVE"?

Catarina

terça-feira, 28 março, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Olha...uma homonima nos comments.. tou bem tramada... ó silvia, importaste que assine como K a partir de agora?
Catarina (imagino que seja confuso na mesma, mas pronto:))

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger Unknown said...

oh baby it's all right...
'cause honey I don't care.....
é música de miúdas mas é giro e tem uma dose suficiente de capricho mimado para fazer sorrir qualquer um. se soubesse de quem é, mandava-ta.

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger Trojan00 said...

Isso do problema de expressão resulta do quê?...

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger S. said...

Catarina, é por isso que se encoraja ao registo no blogger. Não custa nada, não obriga a manteres um blog e evita essas confusões.

Anita, essa música é dos Transvision Vamp. Não precisas mandar. Eu tenho em CD. Costumava ser uma das minhas bandas favoritas. Até os vi ao vivo!!
:)

Encravado: soluções, o que interessa são as soluções!

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger S. said...

Mas já que vos dei o nó na cabeça, eu explico.
É fácil dizer que se gosta de alguém. O mais dificil é cuidar de alguém, lidar, importar-se, gerir a relação com a pessoa. Gostar, até à distância se gosta (é bem mais fácil), gosta-se sem se conhecer, gosta-se porque é bom e pronto, mais nada.

terça-feira, 28 março, 2006  
Blogger Trojan00 said...

A propósito disso, o MEC escrevia umas linhas porreiras, muito recentemente, em que apontava para um defeito das relações do presente...

Ninguém quer nada com ninguém, é tudo muito ocasional, ninguém cimenta (bonito!), niguém se fere, a ninguém lhe doi, mas é uma espécie de "em casa de ferreiro, espeto de pau"...não sei se me fiz entender...tenho que ajustar contas com o psicólogo...deve-me uma rodada...

quarta-feira, 29 março, 2006  

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