terça-feira, julho 12, 2005

O que será do amarelo?


Quanto mais blogo e mais leio e mais escrevo e mais me comentam e eu comento os outros, mais me apercebo de que somos todos tão iguais....! IGUAIZINHOS!!!!
Queremos todos ser diferentes, mas é grupo (calão tão bem aplicado!!). Somos todos iguais, e vivemos em negação.

28 Comments:

Blogger marsalho said...

NÃO!! Eu NÃO vivo em negação! NÃO!

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

Pega lá um "LOOLOOLLOL" para não levarmos isto muito a sério!
:P

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger Indibiduo said...

Quem nega o quê?

Mas estes posts todos não são para eu comentar assim, continuo na negação? acho que sim.

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger marsalho said...

Repito: eu NÃO nego NADA! Mas o que é que tu NÃO estás a perceber?

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

Não penses que eu não nego que tu não estejas em negação, nem mesmo dupla negação ao dizeres que não negas nada. Não tenho dúvidas de que não negues coisa nenhuma!!!
Blaaaahhh

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

Já me viste recusar um bom convite? É só dizer quando!

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

E ao Sudoeste? Eu quero ir ao Sudoeste!!!

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Eu nego tudo e só falo na presença do meu advogado.

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Já agora, o que é que tu andas a tomar para conseguires escrever 10 posts num dia, que eu também quero? Com urgência.

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

Eu não ando a tomar nada, e quem disser o contrário vai ter de prová-lo (àquilo que não ando a tomar, tenho uns comprimidos de sobra...err... não tenho, não tenho nada).
Também não escrevo 10 posts por dia. Nem por manhã, nem por tarde. Não escrevo.
...É tudo natural e em menos de uma hora. Ou não.

terça-feira, 12 julho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Cheguei á pouco de um velório.
Fui por respeito a uma família, não porque conhecesse particularmente bem a falecida.
No meio de abraços e beijos de hipotético consolo impossivel, dei comigo a pensar no
significado da vida.
Após ter conseguido afastar um sorriso displicente provocado pela invasão impulsiva
de imagens de Monty Pyton, lá me consegui concentrar no tema.
Comecei por idealizar o momento do meu nascimento e do significado que esse instante
poderá ter tido para os meus pais.
Imaginei seus rostos sorrindo, tabelando ora nos meus olhos ainda fechados, ora nos
olhos um do outro, e imaginei a satisfação de quem cria uma vida.
Depois fui lembrando da minha evolução, em tamanho e em conhecimento.

Tentei lembrar-me exclusivamente das coisas que mais me marcaram e descobri que todos
os eventos, todos os acontecimentos tinham um rosto...ou dois...ou mais até!
Nessa altura decidi que viver é partilharmos. Viver é conviver.
Claro que não será apenas isto. Mas decidi que este seria o início da minha busca
por mais questões.
Dito isto, que fique esclarecido que não procuro explicar nada a ninguém, nem tão pouco
a mim mesmo.
Assim sendo vejamos...

Quantas imagens passam por mim diariamente?
Tentei fazer um cálculo, e decidi que seriam bastantes.
Curiosamente não me recordo de muitas.
No entanto descobri que me lembro com grande definição, de imagens que só existem na
minha imaginação.
Lembro de lugares, lembro de pessoas, de sons, de paladares, até de odores eu lembro.
Existe uma pelo menos que já vem desde a infância.
As outras, seguem atrás dessa por uma ordem aparentemente cronológica.
Obviamente tenho as minhas preferidas.
Mas podem esquecer já...não vou descrevê-las.
Acontece que falar das coisas, não se trata de dizer como elas parecem ser, nem tão pouco de
as descrever como se todos os outros fossem invisuais.
Falar das coisas é falar delas simplesmente.
Uma breve referência ou citação e zás...ela existem, reais e gloriosas.
Posso adiantar mais qualquer coisita...as coisas não têm uma cor fixa, nem as pessoas e nem
muito menos os sentimentos. Uns dias posso até ser azul e pensar que estou vermelho.
As coisas têm apenas a lógica que queremos que elas tenham.
As pessoas também.
É verdade que o meu carro é verde, que os meus olhos são azuis, mas e se não fossem?
Já não seria eu?
Então não existo para os daltónicos é?
Outro dia revi um filme que jurava ter amado e recordava dele a preto e branco.
Afinal era a cores e nem sequer gostei tanto dele quanto isso.
O que eu sei é que passam por mim diariamente bastantes imagens.
Curiosamente não me recordo de muitas.
E tu? De quantas pessoas te recordas?

Sem mais que dizer, concordo num silêncio gritante contigo.

Somos mesmo todos iguais, tão iguais que muitas vezes nem nos vemos uns aos outros.

Ché

terça-feira, 12 julho, 2005  
Blogger S. said...

Bem vindo, Ché.

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Blogger Calvin said...

Mas há uns mais iguais do que os outros. :o)

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Senhores e senhoras apresento-vos uma nova SÍLVIA!!!
Os meus parabéns, mulher. Acho que começas a amolecer...a capoeira começa a libertar-te verdadeiramente...estás mais leve e nós, deste lado, sentimos isso.

Marianne

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Blogger S. said...

Começa? A capoeira liberta-me sempre. Os posts só saem parvos antes do treino.

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Eu não vivo em Negação. Já vivi numa datas de sítios, mas nunca em negação. Onde é que isso fica, que parece que está cheio de gente interessante?

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Fica ali como quem vai... deixa cá ver... ora bem, se virares à esquerda depois do 2º quarteirão vês logo, mas se fores por cima também dá, no entanto fica mais longe. Também podes seguir em frente naquele cruzamento ao pé da outra rua que desce e depois na terceira à direita. Eu vou sempre por aí.

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Então a gente encontra-se e vamos juntos. Pode ser?

quarta-feira, 13 julho, 2005  
Blogger S. said...

Não é por aí. Eu não estou a ver bem, mas acho que não é essa rua que disseste. É mais ao fundo, lá em cima, depois de virar para este lado dali. E mesmo assim, ainda não se chama Negação. Antes disso tens de passar pela rotunda da Dupla Negativa, não é?

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Eu até gosto do amarelo.... Mar com ar envergonhado... :) Beijo

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Opá, a Dupla Negativa fica antes se vieres por cima, se fores por baixo chegas à Negação sem ter de passar por lá.
Bom, às 5 na esquina da Talvez Mais Tarde com a Agora Não Dá? Tou a ver que tenho de ser eu a mostrar o caminho.

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger S. said...

Se fores pela Dupla Negativa vais dar à Afirmação e depois perdes-te. É sempre melhor se virares aqui em baixo, e deres umas boas voltas na rotunda da Discussão para leres bem as placas e decidires por onde queres ir. Tens é de ter cuidado com os buracos em Finca Pé para não te enterrares.
Se te precisares que te vá buscar, vou até ao Fim do Mundo, mas como daí para a frente está em obras, convinha que viesses ter lá ter comigo, boa?

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Pronto, está bem, espero na Curva Da Morte.

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger S. said...

Tá. Eu vou lá ter contigo e depois vamos as duas até ao Céu.

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger S. said...

Tudo depende da definição de "Céu".

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Onde é que fica Todo O Lado? Vira-se à direita?

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger S. said...

Eu sei que de Céu vê-se Todo o Lado. Deve ser lá em Baixo.

quinta-feira, 14 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Ah, pois claro, já estou a ver onde é.

sexta-feira, 15 julho, 2005  

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