sábado, julho 02, 2005

Silly-go-round.

Alguém pare este carrocel, por favor! Alguém me arranque dele, mesmo que eu diga que sim, que quero, que gosto, que não me importo com a tontura, alguém me impeça. Alguém me safe. Eu bem digo que, um dia, eu aprendo. Melhor, eu já aprendi, e até já sei como tudo vai ser, mas protesto. Por isso, insisto porque pode ser que mude. Está mal. E está bem porque também gosto do faz de conta. Eu sabia que ia dar nisto, eu sabia. Armo-me em," ya, eu aguento", mas quê. Sou mais forte do que eu mesma e nem para mim sou boa. Fico assim. Eu nunca me safo. Porra, eu nunca me safo. Um dia, eu não vou ter de me safar. Um dia, eu não vou precisar de nada disto que aprendi. Um dia vai correr tudo bem, e eu não vou estar a sentir-me assim. Foi só mais uma voltinha, a mesma puta de sensação.

6 Comments:

Blogger Indibiduo said...

Parece-me um deja vu!

Resta lembrar o ontem para viver o hoje e esperar pelo amanhã.

domingo, 03 julho, 2005  
Blogger S. said...

LOOLOLLOLLL...calma... ok.
Eu escrevo assim à maluca, mas sou a serenidade em pessoa, não sou pessoal? ;)

domingo, 03 julho, 2005  
Blogger Magnolia said...

Mais um caso para a SUUUUUUUUUUUUUPER MAGNOLIAAAAAAAA!!!
Vai andando para a marquesa que eu vou vestir a bata branca... e o cinto de ligas preto...

domingo, 03 julho, 2005  
Blogger S. said...

Ok. momento lésbico e sado-masoc... Vou buscar o corpete de latex comestível...

domingo, 03 julho, 2005  
Blogger sarrafo said...

Safas-te e muito bem. És uma miúda gira, inteligente e minimamente às direitas (Apenas posso atestar o "minimamente" por ainda n t conhecer decentemente).
Se eu fosse a sonhar com dias em que vai correr tudo bem, estaria literalmente fodido. Isso é apenas um subterfúgio de uma mente que levou uma panada e se está a endireitar, não achas?

Refuse! resist!

segunda-feira, 04 julho, 2005  
Blogger S. said...

I can't refuse. I can't resist. I'm THAT weak. É por isso que não me safo. Se alguma vez me safar, será uma puta de uma coincidência.

segunda-feira, 04 julho, 2005  

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