terça-feira, agosto 17, 2004

Caderno de linhas.

Li num livro, cujo nome não me apetece citar, que todas as pessoas que encontramos ao longo da vida e que, de algum modo nos tocam, têm uma mensagem para nós. Mais ou menos truncada, mais ou menos compreensível, só depende da nossa capacidade e abertura de espírito para a captarmos, a valorizarmos e a integrarmos no nosso desenvolvimento pessoal. Eventualmente, quando a mensagem representa uma peça importante para esse desenvolvimento, ela pode surgir-nos várias vezes ao longo da vida, trazida por várias pessoas, codificada em vários acontecimentos. Tal qual um sonho recorrente, só quando a formos capazes de decifrar é que evoluímos como pessoas. Li num livro que fez doutrina, mas doutrinas à parte, parece-me que faz sentido, e isso basta-me.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por fazer tanto sentido é que estou cada vez mais esotérica.

Camélia

terça-feira, 17 agosto, 2004  
Blogger S. said...

Celestina.
E depois há a Décima, mas essa já não li. A tradução é terrível. O livro vale mesmo só pela mensagem e pela capacidade de fazer parar para pensar.

terça-feira, 17 agosto, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Pronto! Celestina.

Camélia

terça-feira, 17 agosto, 2004  
Blogger João said...

Cara Amiga

Isso cheira-me a livro do Paulo Coelho!!!
Acredito que podemos aprender alguma coisa com todas as pessoas que passam pela nossa vida. Isto (claro) no caso de nos apetecer aprender... nem sempre é o caso, porque hoje em dia somos todos muitos dogmáticos.

Por isso olha bem para as pessoas que te rodeiam e vê bem o que podes aprender! Talvez te surpreendas! (talvez não)

O ião

terça-feira, 17 agosto, 2004  
Blogger S. said...

Confesso o meu pecado mortal de nunca ter conseguido ler um livro do Paulo Coelho para além da 4ª ou 5ª página. Não sei...é talvez o sotaque brasileiro da escrita ou o tom doutrinal do tipo "Eu vi a luz e aqui vos trago a palavra...não sei...se calhar digo isto porque nunca passei da 5ª página.
Sou permeável a ideias novas e pessoal novas, mas um osso duríssimo de roer quando a doutrinas e imposições que tais.

quarta-feira, 18 agosto, 2004  

Enviar um comentário

<< Home