Justiça.
Às vezes sabemos coisas e nem sabemos como as sabemos. Mas sabemo-las e obcecamo-nos com essas coisas porque são coisas que nos magoaram muito, e que nunca deviam ter existido. E mesmo que sintamos que nunca durariam, que nunca funcionariam, o simples facto de sentir que subsistem incomoda, enoja, mói.
É lindo quando, finalmente, chega a informação de que o que tanto nos feriu já não existe, já se desfez, já não é, sentes que a justiça foi feita. Não interessam os detalhes, interessa a confirmação da tua intuição. E curiosamente, o daqui para a frente também já não interessa. O mal foi feito, o ego sentiu, o corpo sofreu, a alma registou, mas diz-nos agora, jocosa, "I told you so, you had no reason to worry about. Let it go now." E tu deixas ir. Tudo.
A alma ganhou. A alma quer paz, e o ego desinteressou-se. O amor-próprio saiu reforçado. O apego desapegou-se. A justiça foi resposta. Que benção! E que alívio!...
É lindo quando, finalmente, chega a informação de que o que tanto nos feriu já não existe, já se desfez, já não é, sentes que a justiça foi feita. Não interessam os detalhes, interessa a confirmação da tua intuição. E curiosamente, o daqui para a frente também já não interessa. O mal foi feito, o ego sentiu, o corpo sofreu, a alma registou, mas diz-nos agora, jocosa, "I told you so, you had no reason to worry about. Let it go now." E tu deixas ir. Tudo.
A alma ganhou. A alma quer paz, e o ego desinteressou-se. O amor-próprio saiu reforçado. O apego desapegou-se. A justiça foi resposta. Que benção! E que alívio!...