quarta-feira, novembro 30, 2005

Agora vou. Agora não vou. Vou. Não vou. Já vou. Ainda não fui. Mas vou!


Eeheheheh...! Falsa partida. Ou partida "à la Ferrero Rocher".
Há coisas pelas quais vale a pena esperar...
Ora, por muito ansiosa que eu estivesse para mudar de vida, não há necessidade de correrias e precipitações. Não tenho ninguém à minha espera em Lisboa (ou até tenho, uma mãozita cheia de gente boa e simpática...), mas tenho muita gente, no Porto, com pena de me ver partir. Como amanhã é feriado e depois é fim de semana, há que aproveitar para curtir a companhia dos meus meninos e meninas aqui na terrinha... e porque está frio, e porque é quase Natal e porque ainda não me consegui obrigar a arrumar nada de nada. E porque ainda tenho burocracias para resolver por cá, e porque, francamente, não fazia sentido nenhum ir já amanhã só porque paguei a partir de 1 de Dezembro. E porque já tenho saudades da minha gente, além de que a minha Loira não me deixa sair assim sem mais nem para quê.
Há tempo. O apartamento não foge, e não pago mais (até gasto menos) por ir na segunda-feira. Tenho mais tempo para me organizar. Devagarinho, devagarinho e com muito tininho, eu hei-de lá chegar.

JÁ BOOOOOOUUUUUU!!!

Não, não desapareci. Já vou! Eu já lá chego, vá, devagarinho.
Ando por casa, no ninho, antes de me aventurar e me esborrachar lá do alto das escadinhas. Eu já volto, fiéis leitores, eu já volto.
Deixem-me só arranjar a casinha, sim?

sábado, novembro 26, 2005

Post nulo.

Dói-me a cabeça, tenho um torcicolo no pescoço, e doem-me tanto as costas que me custa andar. Ando tensa.
Faltam poucos dias e faltam muitas coisas mais.

quarta-feira, novembro 23, 2005

Vou morar aqui.


Err... algures ali pra baixo. Mas a vista é semelhante. :D

Dias de reconhecimento.

Com tempo livre a transbordar pelos dedos, hoje decidi ir fazer o reconhecimento do sítio onde vou morar. Basicamente, precisava de descobrir como raio vou eu meter o meu boguinhas à porta de casa quando trouxer as tralhitas todas. A casita fica no cucuruto de um monte de ruínhas íngremes, de pavimento polido e untado pelos restos do jantar dos bobis e das pombinhas da zona.
Não me vejo a subi-las de carrinho... não vejo, não. Tem de haver um acesso por cima.
E há. ;)
Mas, porra, quem disse que Lisboa é a cidade das sete colinas estava a gozar comigo. Quais colinas, quais quê!! São montinhos, se calhar, suaves elevações do terreno... O caraças!! Isto aqui são montanhas, são escarpas a pique, subidas verticais que se fazem de quatro e se acabam de rastos!! Tudo isto debaixo de um sol tropical!...
Suei, e andei quilómetros ao contrário dos carros que vinham sempre em sentido único, mas lá encontrei a entrada estratégica para o meu novo reino. No caminho, além de ir tirando as sucessivas camadas de roupa (outro engano: NUNCA faz frio em Lisboa, ok?), descobri coisas por ali perto: mercearias, cafézitos, a Almirante Reis e quase desci ao Intendente, mas não, safei-me. Do outro lado, fica o Largo da Graça e, mais abaixo, uma série de miradouros que vocês não vão acreditar!! Sinto a minha costela de guia turística a despontar de novo. (Ai, uma pontada!! Mas não é a costela. São as costas...ai! - os ossitos a queixarem-se da mochila...) Um dia destes, ainda mudo de ramo. Deixo-me desta palhaçada da publicidade e dedico-me ao que sei fazer melhor: turismo! Ar livre e belas vistas, isso é que era!
Quando cá vierem (isto agora é para os amiguinhos do Porto), eu mostro-vos tudo. Com a simpatia e garantia de qualidade que alguns conhecem e outros publicaram.
;)

Lisboa é linda, carago!!!


:D
É linda, carago. Lisboa é linda de morrer!!!
E ainda mais quando acabo de descobrir que vou morar pertinho do Largo da Graça onde posso apanhar um eléctrico que faz faz um trajecto castiço ao máximo,e que é quase tão perigoso ir dentro do eléctrico como tentar circular nos passeios das ruas por onde o E28 passa, especialmente nas curvas. Definitivamente é viagem para inglês ver e encomendar a alma ao criador de cada vez que o calhambeque força o seu peso sobre aqueles carris polidos, que parece que vai descarrilar a qualquer momento. É lindo, é emocionante e é lindo outra vez.
Na volta, vou apanhar o mesmo eléctrico, desta vez para o Martim Moniz. É para ver como é, ao contrário. :)

terça-feira, novembro 22, 2005

Boa Viagem, Felipe.

Dá a volta mundo, Professor,
e regressa Mestre, regressa Doutor.
:)


Já sinto a tua falta, meu amigo.

Casita com vista sobre Lisboa

Eu nem acredito na minha sorte!!!
Na verdade, acredito e até acho que mereço. A amiga de um amigo meu vai mudar-se para Barcelona, e eu vou ficar com o quartinho dela, fantástico, lindo e com duas janelas (DUAS!!) numa casa muito simpática com vista sobre Lisboa, que vou dividir com gente das artes. E mais não digo, porque ainda nem acredito. Estou muito contente.
À amiga que me cedeu o quarto, o meu muito obrigado e que tudo lhe corra de feição na grande Barcelona!!!
:)

Cidade grande

Tenho a sensação de que Porto e Lisboa se fundiram numa só cidade, ligadas por 3 horas de sono mal dormido num transporte público.

Buffer zone

Há uns meses atrás, eu sentia que a minha vida ia mudar. Porque é a altura em que faço anos e é bom ter uma mudança por essa altura. Quando era miúda, era uma roupita nova. Depois uns discos, umas prendas, ou a novidade de uma discoteca onde antes não me deixariam entrar. O ano passado foi a passagem dos 30. Os 30 passaram, mas continuou tudo na mesma. Aos 31, alguma coisa tinha de ceder. Que algo ia mudar, eu já sabia. Afinal, tinha até programado uma viagem à (para?) a Austrália. Se não era tudo vontade, era uma alta intuição.
Novembro está a chegar ao fim, e as coisas começam a fazer sentido.
Estou entre o Porto e Lisboa, apenas literalmente, porque já me decidi que não pretendo ficar no Porto. Acontece, por vezes, na viagem rumo à capital, dar por mim a pensar mas que raio, ando eu a fazer à minha vida!?...". Claro que assim que chego à capital, e venho às aulas e vou avançando no processo de mudança, a ansiedade desaparece e tudo parece certo. Encaixo não sei quantas pessoas, afazeres, pensamentos e decisões em dias que me parecem pequenos aqui, mas enormes quando regresso à serenidade do Porto. Ou melhor, agora, entre duas cidades, toda a gente quer aproveitar para estar comigo, um cafézinho aqui, um jantarito ali, uma burocracia qualquer pelo meio. A minha agenda nunca esteve tão preenchida... eheheh. Tem mesmo de ser assim. Não ficaria feliz se tivesse sido, simplesmente, transplantada para Lisboa. Esta coisa de ir e voltar não me tem custado tanto quanto eu pensei que fosse custar. Até é agradável, e vai-me dando tempo para preparar a mudança definitiva. Em Dezembro.

quarta-feira, novembro 16, 2005

Toupeira.

Já conheço bem os túneis do Metro, os nomes dos sítios e coiso. Só não conheço os sítios porque, ao contrário do Metro do Porto, não se pode entrar e sair dos subterrâneos sem ter de voltar a pagar. E assim não vejo as vistas nem sei onde estou. Não ando às cegas, mas quase. :P

Metro do Porto - 1
Metro de Lisboa - 0

Lar com pouco ar.

Pelos vistos, em Lisboa não se usam salas de estar. Toda a sala serve como quarto. Inclusivé a despensa. Só não alugam o hall de entrada porque fica difícil de abrir a porta.

Baby Steps

Devagar, devagarinho...
É impressionante como as situações se sucedem, as pessoas aparecem, e as opções se alteram. Aprendi a nunca tomar decisões a quente. Sigo o instinto e um pouquinho da razão (é mesmo por esta ordem), mas aprendi que, se der tempo ao tempo, todas as situações se revelam e quase te oferecem a solução. Basta não desesperar, não exigir, não ter expectativas inflexíveis. O truque é mesmo deixar fluir... As coisas vançam e resolvem-se naturalmente. Sem dor.
Ou não. Mas nesse caso, é porque não te eram destinadas e, muito provavelmente, te vão dar mais chatices do que resolver a tua vida.
Dito isto, as solas dos meus sapatos estão revestidas de areia das obras, caca de cão e alcatrão e calcário. E já me doem os pés.
:)

terça-feira, novembro 15, 2005

Uma corridinha.

Isto tem estado complicado para parar e escrever. Até porque o que mais faço é andar a pensar, pensar a correr e, quando dá, parar para pensar. Não parei de escrever, só não escrevo ao computador porque quando há um por perto, tenho sempre de escrever a correr.

Thou shall not underestimate.

O senhor que se sentou ao meu lado ontem, na camionete, cheirava mal dos sovacos. Não era bem aquele cheiro de quem não conhece água e sabão, mas sim o aroma de sovaco que não se lembra da última vez que teve um encontro com um desodorizante. De barba por desfazer, cabelo branco desgrenhado, quase careca. Cerca de 50 e muitos anos, magro, tinha ar de quem já vinha de viagem há algum tempo. Camisa branca com risquinha, calça castanha de bombazine, casaco amorfanhado nos braços. O meu lugar era à janela, e ele, respeitosamente havia-se sentado no lugar da coxia. Parecia-me homem do campo.
Durante mais de metade da viagem, hora e meia, o senhor manteve-se na mesma posição: braços cruzados sobre o peito, amorfanhando o casaco, e a olhar para o meu Sudoku. Eu lá ia encostada à janela, de auscultadores nos ouvidos, a pensar na vida (podia escrever um livro nestas viagens Porto/Lisboa) e mudando a posição das pernas como podia, cruzadas à chinês sobre o banco, dobradas sobre o banco com os pés em cima do assento (shhh!), para baixo como as pessoas normais.
Eis senão que, quando retiro os auscultadores dos ouvidos, ele aproveita para iniciar conversa:
- A menina, não me leve a mal, mas já praticou yoga?

Era militar da força aérea.

Regista isto.

Definitivamente, não quer saber. Ou faz de conta que não quer saber, que não está nem aí, que tanto se lhe dá como se lhe deu, sendo que o melhor era que nada se passasse. Seja como for, magoa da mesma maneira.

sábado, novembro 12, 2005

On a good day... :)




Your Seduction Style: Au Natural



You rank up there with your seduction skills, though you might not know it. That's because you're a natural at seduction. You don't realize your power!
The root of your natural seduction power: your innocence and optimism.


You're the type of person who happily plays around and creates a unique little world. Little do you know that your personal paradise is so appealing that it sucks people in.
You find joy in everything - so is it any surprise that people find joy in you?


You bring back the inner child in everyone you meet with your sincere and spontaneous ways. Your childlike (but not childish) behavior also inspires others to care for you. As a result, those who you befriend and date tend to be incredibly loyal to you.

quinta-feira, novembro 10, 2005

4 em cada 5 conversas:

- És do Porto!?
- Sou! :)
- Não tens sotaque...
- Teinho, teinho...
- :D

Portugal é a minha ostra.

A primeira semana do resto da minha vida foi qualquer coisa assim. Resumidamente, a bere:

Segunda-feira de manhã: fazer a mochila
Segunda-feira à hora do almoço: apanhar comboio para Lx
Segunda-feira à tarde: check-in na Pousada
Segunda-feira ao final da tarde: entrevista na Escola
Segunda-feira à noite: jantar com amigo; ajudá-lo a montar móveis da sala

Terça-feira de manhã: primeiro dia do curso
Terça-feira de tarde: recuperar horas de sono falhado na noite anterior
Terça-feira ao final da tarde: entrevista de duas horas na agência n#1
Terça-feira à noite: jantar na Pousada.

Quarta-feira de manhã: procurar casa por ali perto
Quarta-feira de tarde: entrevista na agência n#2
Quarta-feira à noite: copos com amigos no Bairro Alto

Quinta-feira de manhã: segundo dia de curso
Quinta-feira de tarde: apanhar autocarro para o Porto
Quinta-feira à noite: aula de capoeira.

Nota: Quando cheguei ao apeadeiro perto de casa, tive receio que o meu carro já não pegasse. Afinal, estava parado há, pelo menos era o que me parecia, um mês. Mas não. Tinham passado apenas 3 dias e meio e ele estava impecável.
Por aqui, nada de novo.

quarta-feira, novembro 09, 2005

Procuro Casa.

Na Capital. T0 ou T1 ou até casa para partilhar, desde que com gente boa. A preços módicos, mesmo muito módicos, tão módicos quando possível ou ainda mais.
Para ser excelente, deverá ter condições para poder ter a minha Loira-mais-que-tudo comigo (é uma cadela extraordinária e não incomoda ninguém, a sério).
Quem souber de alguma coisa, apite.
Muit'agradecida.

terça-feira, novembro 08, 2005

Lisboa

Já cá estou. E vou ficando.
:P

Quanto ao "glup", pois, ainda não está tudo dito.

segunda-feira, novembro 07, 2005

O ponto alto do meu aniversário.

domingo, novembro 06, 2005

6 de Novembro de 1974.

Foi há 31 anos. Parece que só passaram 22.
E eu ando com um sorriso parvo pespegado no rosto desde a meia noite de hoje. Obrigada Xico, Patrícia e SuperBock. :D...
Ah!... e parabéns para miiiim...!!

6 de Novembro de 2005.

O que dizem os astros... e eu quero acreditar:

Happy birthday! Today the Sun returns to the position it was in when you were born.

As would seem appropriate with this transit, today is a day of new beginnings, and the influences you feel today will affect the entire year to come. However, this does not mean that the whole year will be disappointing if today doesn't work out exactly as planned. You are receiving a new impulse from the energy center within you, as symbolized by the Sun. Therefore any new venture that you start at this time will ride the crest of this new energy and will very likely come to an acceptable conclusion. Whatever you do or begin today will bear the stamp of your individuality more than anything else. This is the day to assert yourself anew.

sexta-feira, novembro 04, 2005

Glup.

Segunda feira saberei. Saberemos.

Follow the signs.

Homem que se chega à frente...


Uma oferta do NelsonMateus que, imagino, seja aquele senhor ali em primeiro plano... eheheh

quinta-feira, novembro 03, 2005

Uma pequena homenagem.

Wallace & Gromit que me perdoem, mas melhor do que assistir ao filme desta vez, foi ficar cá fora a comer chocolate quente mesmo bom e mesmo espesso, enquanto debatía altas teorias psico-filosófico-sociais poéticas e literárias de expressão moleskiniana e blogosférica com um dos homens mais inteligentes, sensíveis e agradáveis que eu conheço: o André. Quem te levar, rapaz... :)

Como vai a minha vida.

Não gosto que me perguntem como vai a vida. Porque sabem que estou desempregada, solteira, sem filhos e sem bens imobiliários aos quase 31 anos de idade.
Esta situação, neste Portugal de mentes pequeninas, equivale a dizer que estou na mais absoluta miséria e que o meu estado de espírito deveria ser de terrível infelicidade, devendo eu mostrar-me às gentes demolhada em lágrimas e entregue à depressão. Mas não é nada disso que acontece. Não é!
Por muito que explique que me sinto muito bem, que me sinto privilegiada perante a miríade de possibilidades que reconheço ter à minha disposição, e que a minha maior inquietação seja a necessidade de tomar uma decisão sobre o que fazer a seguir, ninguém parece atingir. Recebo olhares de "esta miúda não bate bem", ou então, "estás a tentar enganar-me, mas eu conheço-te melhor que isso", e finalmente, "mas de que é que estás a falar?".
Até já me disseram que a minha calma não é normal e que eu deveria consultar um médico. Porque me sinto bem.
Huh!?
Adiante.

Do ninho para o mundo.

Vou tentar explicar o meu estado de espírito recorrendo a um exemplo de... cama. Não, não envolve sexo. Só cama. Quentinha, confortável, é também conhecida por: ninho.

Imaginem a situação em que estão confortavelmente nas vossas caminhas. Está quentinho, aconchegante, ninguém vos chateia. Lá fora, é capaz de estar sol, há muita coisa para fazer, montes de possibilidades. Mas, ali na caminha, entre os lençóis favoritos e a almofada insubstituível, nada vos falta, tudo parece suficiente, o mundo é perfeito. Ainda assim, quando o sono não anestesia a consciência, sabem que se calhar era engraçado ir dar uma volta. Mas, pensamento contínuo, voltam logo a pensar ali dentro do quarto e debaixo do edredon, é que se está bem. Tudo é conhecido, previsível, seguro e controlado. Podiam ficar ali para o resto da vida. Se a vida fosse só isso. Se não soubessem que a vida pode ser mais do que isso. Se escolhessem ignorar a vida e isso.
Como se isso fosse possível (para muitos até é).



Eu gosto do conforto do ninho, mas sei que há mais mundo lá fora.
Não consigo deixar de pensar que "lá fora" há outras coisas, montes de outras coisas, todas diferentes e surpreendentes, pouco controláveis, menos previsíveis, até desconhecidas a acontecer, novos ambientes e outras maneiras de dormir. É tentador. Enquanto eu penso em sair, a cama desafia-me a ficar. Apetece-me sair, mas também me apetece ficar. Sinto que posso sair, mas posso perfeitamente deixar-me ficar. Sei que, ao sair, irei investir energia que, aqui, posso perfeitamente poupar. Sei também que, ao sair, me irei cansar, encontrar gente que me vai tirar o sono ou, então, apagar-me as luzes. Irei expôr-me aos elementos, apanhar frio a mais, calor a mais, chuva e vento pelas galochas, e posso até constipar-me, mas também vou fazer exercício, aprender coisas novas, desenvolver anticorpos, e crescer. É bom. Atrai-me.
A caminha, controlada e cómoda, é boa. Seduz-me.
Enquanto ando nisto, também ando inquieta. Muito inquieta e muito consciente desta inquietude. Cada vez mais, aliás.
Não sou adepta das soluções bruscas e dos transplantes radicais. Todos os processos têm o seu tempo. A noite serve para retemperar, mas nenhuma noite dura para sempre. Assim que a minha energia estiver reposta e a inquietação tomar conta, eu terei desarrumado a cama de tal maneira que não vou conseguir ficar nem mais um segundo, e que vou pinchar de lá para fora na hora.
Sair vai, afinal, parecer-me uma atitude irreversível, mas natural.
Quando o momento chegar, não vai custar nada. Por isso, não me apressem.
E agora, vou dormir. Com licença.

quarta-feira, novembro 02, 2005

Right...

Agradinhos.

Ele para ela: - Hmmm... gostava que fosses mais magra, tivesses um busto copa C e fizesses a depilação à brasileira.
Ela para ele: - E eu gostava que soubesses escrever.

Sobre os amigos.

Os amigos descobrem-se, revelam-se e reciclam-se.