terça-feira, fevereiro 27, 2007

Frases feitas dos lisboetas.

#1. Então vá...

#2. Tá boazinha?

#3. Quando voltares para Lisboa, liga-me, ok?

Posts à la Silv.


Para que não haja malentendidos:
Eu não sou azeda. Sou ácida...zinha.
Assim, como o limão.
Quem gosta, gosta. Quem não gosta, aguenta. Ou não.

27/02: pensamentos avulsos antes do meio dia.

#1. Ouvir/ler "Bom dia, Princesa!" logo de manhã, é das melhores maneiras de começar o dia.

#2. Alguns homens deviam dar cursos de formação em "como ser homem com H grande". Outros, bastava que fossem gaseados.

#3. Todas as pessoas são especiais. Para o bem, para o mal e para o nada de especial, também.

#4. A criatividade exercita-se todos os dias. Especialmente a estacionar o carro (suspeito que o meu osso mais criativo, neste momento, seja o da manete das velocidades).

#5. Quatro pensamentos numa manhã é uma média absolutamente medíocre. Felizmente, aqui estão cinco.

Sharing.


Tem dias.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Amanhã é Segunda.

Que fixe, não é?

Eu, amanhã.

Bah.

Acordada.

Se houve coisa que fiz pouco este fim de semana, foi dormir. Fiz pouco, mas fiz bem. Dormi tudo o que pude, por entre fazer muito do que gosto: Escrever, escrever, fazer de conta que sei escrever, conhecer gente nova, conversar, dançar, dançar, dançar, dançar... beber, dançar, rir, estar com amigos e ir ao cinema.
Esqueci-me foi de comer. Halas...

Personagem do meu blog.

Ela deixou de escrever porque havia demasiada gente a lê-la. Ele parou com o blog porque já lhe parecia mais uma rubrica de posts pedidos do que um prazer pessoal. Eu tenho toda a gente a ler-me: amigos, inimigos, familiares, conhecidos, desconhecidos, interessados, distraídos, acidentais, fiés e viciados. Por vezes, só não tenho quem eu desejava que me lesse, mas, esses, é porque não estão preparados. Eu não quero parar de escrever neste blog nem que a blogosfera expluda. Escrevo sobre o que sinto, o que penso, e até me divirto a expor uma intimidade que, acreditem, é uma ilusão vossa. Graças aos filtros de percepção de quem me lê, sou apenas uma personagem do meu blog. É assim uma coisa como andar nua na rua. Quanto mais despidos estivermos, menos nos olham, e muito menos, nos vêem. Por isso, escreva eu o que escrever, esta é apenas uma tela branca em que o mundo se projecta.

Um dia após o outro.

Tem sido interessante assistir à evolução dos meus dias.
Depois de um imenso choque pró sistema - seria destino? - dia a dia, os cacos deixam de ser cacos e passam a ser peças do meu puzzle que se vão encaixando num quadro bem mais real, mais bonito, mais meu. Muito mais eu.
O filtro mudou e a nova malha é apenas comparável à do Grande Português, o nosso rei maior, D. Afonso Henriques. Separe-se o trigo do joio, defina-se o que vale a pena conquistar e o que merece ser deixado aos mouros.
Definir novos objectivos, escolher batalhas mais compensadoras, mimar-me ao limite do narcisismo, proteger o meu espaço e não dar abébias absolutamente a ninguém são as linhas orientadoras desta nova era. A bere, a bere.
Isto agora vai.

Melhores que gente.

sábado, fevereiro 24, 2007

Sei que perdi peso quando...

Por debaixo de um casaco de ganga justo, consigo vestir um soutien almofadado, duas t-shirts de manga comprida e um casaco de neoprene. Ah, e fechar o zipper do casaco e ainda me sentir confortável.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Super da treta.

Home and away.

Tenho sentido mesmo falta de casa. Não digo só a casa cujos cantos conheço a qualquer hora do dia e da madrugada, independentemente do nível de alcoolémia com que chego, e que navego de olhos fechados sem derrubar os bibelots de loiça que a mamã coleccionou nas três décadas da minha existência. Não digo a casa onde disputo o meu leg room na cama com as duas cadelas, nem aquela onde tenho sempre estacionamento à porta, isto se optar por não meter o carro na garagem.
Em Lisboa, sinto falta do café de bairro e das conversas de sempre. Não, não é do café no Bairro, mas aquele cafébarraconfeitariabarraponto-de-encontro de toda a gente, onde um café custa €0.50, que toda a gente conhece, onde toda a gente pára quase todos os dias, e onde toda a gente sabe o teu nome [inserir jingle Cheers aqui] e ri-se das piadas que contas só com metade das palavras e o resto com olhares.
Lisboa é grande e toda a gente mora longe. Quem não mora na cidade, foge dela como o diabo da cruz, se não for para vir trabalhar ou para vir ao Bairro à sexta e sábado. Quem mora na cidade, nem é de cá e não sabe bem onde se encontrar, além de que metade dos fins de semana são passados na terra (pudera!). Este pessoal, para se encontrar, precisa de uma estratégica de locomoção: tiro carro do estacionamento ou não? terei estacionamento lá? paga-se parque? é longe? vou-me perder? vale a pena a gasolina? há metro para lá? a que horas volto? e depois terei estacionamento perto de casa outra vez ou vou ter de estacionar no car...valho mais antigo? e onde é fica mesmo? há por aí um mapa ou vou ver à net? mas será que está aberto? E era para fazer o quê, mesmo?
Com isto tudo, " - esquece, vem cá jantar a casa e até crashas aí no sofá que fica mais fácil. Ah, não podes, ya, também tou a perder a pica. Fico em casa hoje, vemo-nos noutro dia."
E depois passam os dias. E os nicks na net substituem os olhares e sorrisos e vozes das pessoas, e isso farta e chateia, e faz-me sentir muito sózinha.
Além de tudo isto, Lisboa cansa muito e obriga mesmo a recolher. A mim, faz-me dormir mais cedo.
Ontem comprei uma televisão e meti-a no meu quarto. Agora já posso ter o dr. House todo só para mim.

Anita_foste?

Outra vez?
Oh pá, miúda, então...?
Manda um mail a mim, manda.

Puffff...


Hoje alguém me chamou "mulher furacão". Eu respondi que sim, que sim, mas que me sinto mais assim como a "mulher peidinho". Pode ter efeitos igualmente devastadores.

Indo eu, indo eu...


Ando numa fase frágil.
Preciso de mimo e graxa. Claro que preferia AMIZADE, mas como isso é coisa artesanal e muito antiga que não há por aí a esbanjar, olha... copos, filmes, praia, ténis, capoeira, castings e maratonas de escrita pra cabeça, e quiçá uma pós-graduação, porque não?
Ando a aprender a não me deter por ninguém.

Vendettas pró almoço


Um lisboeta gozava sempre com a sua mulher, que era portuense. Um dia, ele passou em casa dos seus amigos para que eles o acompanhassem até ao aeroporto porque a sua mulher ia viajar. Como sempre gozava com ela, ele disse à frente dos amigos:
- Amor, trazes-me uma francesinha de Paris, sim??
Ela baixou a cabeça e embarcou sem olhar para trás.
A mulher passou quinze dias em França. O marido pediu que os amigos o acompanhassem novamente ao aeroporto. Ao chegar lá, ele perguntou à mulher:
- Amor, trouxeste a minha francesinha??
Ela disse:
- Eu fiz o possível. Agora é só rezar para que nasça menina!


Um casal está a passear pela praia, e ela pede que ele lhe compre um biquini.
Ele responde:
- Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
Continuam a andar, e ela insiste:
- Bom, entao compras-me um vestido?
Ele responde:
- Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!!
Passa o dia. À noite, já na cama, o marido vira-se para a esposa e pergunta:
- Entao mulher? Vamos pôr a máquina de lavar a funcionar?
E a mulher, com ar de desprezo, responde:
- Para lavar só esse bocadinho de pano? Ah...! Lava-o mesmo à mao que dá menos trabalho!


A velhinha pergunta ao marido moribundo:
- Meu querido, depois de 40 anos de casados, satisfaz-me uma curiosidade.
Já me traíste alguma vez?
- Sim, querida! Uma única vez! Lembras-te quando eu trabalhava na Nestlé, e tinha uma secretária chamada Margarida?
- Sim, lembro-me!
- Pois é, aquele corpo já foi todo meu!
E após alguns segundos, ele pergunta:
- E tu, velhota, já me traíste alguma vez?
- Sim, meu querido! Uma única vez! Lembras-te quando moravamos em Vila Franca, em frente ao Corpo de Bombeirjavascript:void(0)os?
- Sim, lembro-me! - responde o moribundo.
- Pois é... aquele corpo já foi todo meu!

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Priceless

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Palavras da salvação.


Eu partilho a le cool. E partilho de algumas coisitas que eles escrevem, também, que, além de bem escritinhas, fazem algum sentido.

É disto que eu falo.


São sete e um quarto e, daqui a meia hora, o FC Porto vai jogar com o Chelsea. Se não fosse por mais nada, este é só um dos jogos mais carismáticos que o futebol Português alguma vez terá a oportunidade de protagonizar. FCP versus ex-treinador Mourinho, FCP versus o melhor treinador do mundo, FCP contra uma mão cheia de ex-jogadores portistas penta-campões (ou foi mais ainda?) FCP versus Chelsea, a equipa mais portuguesa da Liga inglesa, os mesmos que são considerados dos melhores do mundo.
São sete e um quarto e todo o santo dia não ouvi uma referenciazinha que fosse ao jogo, aqui na agência. Se o Benfica fosse jogar com o Estrela da Amadora, tinha havido falatório todo dia. Assim como assim, este jogo internacional, tratando-se do Porto, e estando nós em Lisboa, não interessa para nada.

Eh pá...
Chateia um bocadinho.

Faz-me lembrar os Natais que passei em Inglaterra e em que não havia bacalhau nem rabanadas.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

O meu chão de granito.

O Porto está tão bonito, tão suave, tão elegante, tão limpo, tão agradável, que eu já nem sei o que falo longe desta minha cidade.
É decididamente difícil ser do Porto e estar em Lisboa. Para mim é.
Porque sou um frasquinho de cheiro com as coisas que me dizem. Se me mencionam o sotaque, se não entendem um regionalismo que eu nem sabia que o era, se me mandam bocas ao FCP, ao Pinto da Costa, às tripas ou a outro esterótipo qualquer, eu já não acho piada. Ando sem capacidade de encaixe. Fico calada à espera que passe aquele pedaço de mau hálito que proferiu esses disparates que não me interessa rebater. Fico à espera que o ar puro regresse, assim que cá voltar outra vez.
Porque ser do Porto é uma coisa que não se explica. Logo, quem não é de cá, não tem como entender.

Eu não tenho certezas nenhumas na vida. Só tenho mesmo este chão.
E ando sem ele.

Post AZUL

Que joguem os melhores.

Unrestricted.

Recolhi o blog durante três dias, os mesmos em que me recolhi no ninho. Não lhe mexi grande coisa. Não há mudanças, nem novidades. Desculpem lá.
Não teve objectivo nenhum, foi só porque me apeteceu.
Obrigada, Carlos, pelo post. :)

domingo, fevereiro 18, 2007

Ouro ou azul?


Para onde agora, menina?

...ruído, ruído, névoa, ruído...

Já não sei de mim.
Esqueci-me. Perdi-me.
Como foi possível?
Este é um período escurito, ai é, é...

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Águas das Pedras, agora em plástico.

Saquei do Ele Ainda é o Director Criativo, e decidi aproveitar o comentário que lá pus, porque, na verdade, concordo comigo mesma.
A bere.



Aquilo que eu mais gosto nesta campanha, para além de absolutamente tudo, desde a imagem, ao copy e ao posicionamento que faz a ligação perfeita ao conceito da marca do "poder infinito", é o facto de comunicarem a garrafa PET sem medos.
Toda a gente conhece o PET, contacta com este material todos os dias, só que não sabe o que é. Porque nunca reparou.
Na verdade, esta campanha é um quase-tudo-em-um, incluindo pedagogia e serviço público.
Para quem ainda ignora, TODAS as garrafas de água (ou refrigerante) de plástico são feitas em material PET. Se repararem no cuzinho das garrafas, tem lá um triângulozinho com a sigla PET. Ah pois é. E agora uma WIKI citação:
PET ou Poli Tereftalato de Etila é um poliester, um polímero termoplástico ou plástico, usado principalmente em forma de fibras inteligentes para tecelagem e de embalagens para bebidas. Possui propriedades termoplásticas, isto é, pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.
As garrafas PET são, assim, plásticas, resistentes, leves e versáteis, e, sim vão para todo o lado, acompanhando na perfeição o estilo de vida dos consumidores. Já não há o risco de partirem ou se pesarem na carteira ou no cesto do piquenique.
Nunca ninguém comunicou produto e embalagem assim, associando os benefícios, com tamanha diferenciação na comunicação. Brilhante. Uma oportunidade bem aproveitada.
O mundo tem mais é que agradecer aos criativos que, sem papas na comunicação, nos serviram uma garrafa PET em todo o esplendor para nosso gáudio, refresco e informação.

Gosto muito. Parabéns aos criativos.

Sílvia dixit.

Não deixes de desesperar hoje o que podes desesperar amanhã.
Sempre adiantas serviço.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Terra conhecida.

Hoje fui jogar.
Já não batia bolas há uns... dez anos, praí. Mesmo.
E nem estava a contar.

Hoje de manhã, vinha a chegar a agência, num dos poucos dias desta semana que me sentia enebriada por uma esperança parva, furada, iludida, projectada mas, ainda assim, suficiente para me fazer chegar menos triste ao trabalho. Enquanto me encaminhava para a porta, vejo, do outro lado da rua, uma colega a quem eu simplesmente mencionara, ontem, o quanto gostaria de voltar a jogar ténis, e logo ali ao lado, no Parque de Monsanto.
Eu palro muito, falo sobre muitas coisas, e toda a gente me ouve, eu sei. Não estou habituada é a que me escutem. A Sílvia (é o nome dela também, e um dos mais lindos do mundo) caminhava para mim, carregada com um saco de onde protuberava o cabo de uma raquete de ténis. Quase chorei, não sei se de felicidade, se de surpresa, de agradecimento, ou porque ando com os nervos esfrangalhados. Mas, porra, foi a mais bela visão dos últimos tempos. Ela tinha trazido o equipamento, num dia de chuva, ainda por cima, e se o tempo abrisse ou houvesse um court coberto, estava pronta para ir bater bolas comigo.
Fiquei tão feliz!!! Gosto de gente assim. Gente a quem não é preciso repetir as coisas, meter três requerimentos, pedir com jeitinho ou oferecer a alma em troca, só para combinar com três semanas de antecedência e com 98% de possibilidade de cancelamento.

As minhas raquetes andam sempre no carro, bem como 8 bolas, uma saia de ténis, um par de sapatilhas e o meu equipamento de capoeira que inclui umas calças de treino que dão para todos os desportos.

Sacrificamos a hora de almoço para aproveitar a disponibilidade do court coberto.


Terra batida, o meu elemento. A terra que se entranha nas minhas sapatilhas, e que me ajuda a derrapar para chegar àquela bola mais curta ou mais comprida. A percepção de espaço/velocidade/timming que regressa, o relembrar das dimensões da raquete, da força a aplicar na pancada, direita com uma mão, esquerda com as duas... e correr. Tão bom.
Eu odeio correr. Odeio correr sem motivo, sem destino, sem pressa, sem urgência. Mas para apanhar aquela bola, no momento certo, na colocação correcta, eu corro. Corro de um lado para o outro, corro para apanhar as bolas que estão no chão, corro para chegar à rede e dizer algo à colega, e corro outra vez para recuperar a posição. Corro e não me canso. Corro porque quero e porque é preciso correr para jogar ténis, e mudar de direcção e avançar e recuar, e nunca, nunca ficar estática. É por isto que gosto de ténis. Quero lá saber do jogo em si, do marcar pontos (contá-los é um suplício) e muito menos de servir por cima, sendo que perco sempre pelo serviço. Gosto é de bater bolas, jogar com o adversário, ajudá-lo a chegar à bola (ou não), manter a mesma bola em jogo, com energia, durante o maior número de pancadas.

Há muito que não me sentia tão bem, tão motivada. Estava em casa. Ali não era de Lisboa, nem do Porto. Era uma miúda que joga ténis, sem sotaque, nem estilos, nem diferenças, apenas mais ou menos talento.
Recordei os anos em que frequentei o Clube de Ténis do Porto, e os meus professores que me instigaram a fé absoluta de chegar àquela bola, e mais àquela, e mais àquela, e que só depende de mim. E me permitiram a libertação que era colocar toda a minha força, todo o meu impulso em cada pancada. Woooahh!
Ia tudo.

Tenho de jogar mais vezes. Mas só com quem tiver tanto prazer no jogo como eu. Porque eu não páro.

I'm game.


Quem me põe uma raquete nas mãos, faz-me feliz.
Estou pronta.

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Mas que consciência é esta...

de que me sinto uma pessoa mais interessante quando estou sem ti?

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Programa das Festas.

Sem que o festejo seja exactamente aquilo que me apetece - estou mais numa de somar uma leve tontura alcoólica a música electrónica a bombar vibrações capazes de alterar o ritmo cardíaco mais ou menos duradouramente... (onde é que se faz isso em Lisboa? - no Porto já sei onde encontrar), aqui fica o meu plano de festas a tentar concretizar nos dias que se seguem.
- evitar os ansiolíticos que me oferecem
- tentar comer
- jogar ténis de manhã cedo e à hora de almoço
- não faltar aos treinos de capoeira
- usar e abusar do meu Medeiacard.
- perseguir a agenda dos meus amigos stand-up comediants
- pegar no carro e conduzir, ir para longe, para perto, ir ver o mar, bazar para o Porto sempre que puder.
- aceitar todos os convites de que me forem dirigidos.
- ler o livro do Dr. Phil (ya, riam-se à vontade)
- ligar mais vezes aos meus amigos
- tentar não lhe ligar.
- vender o cavalinho que já tirei da chuva.
- tentar escrever alguma coisinha que se anime.
- convidar amigos para jantar lá em casa
- deitar metade da minha roupa fora.
- pedir à minha mãe que venha passar um fim de semana fora para me ajudar a arrumar o quarto.
- sair à noite para me entregar à uma leve tontura alcoólica que permite que umas 4/5 horas non-stop de música electrónica a bombar decíbeis e vibrações de me fazer tremer o sistema, me alterem este estado de espírito que não pode durar muito mais .

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

100.000 e picos

Picos de escrita, picos de disparate, picos de comentários e de comentadores, picos de energia e picos invertidos. Passei largamente os 100 mil visitas neste blog. Já me passou várias vezes pela cabeça acabar com ele. Já não presta para nada. Entretanto, obrigada pela atenção de todos aqueles que foram passando por mim neste blog.
Bem hajam... inté.


(...OK, não é propriamente um aniversário, e muito menos um grande feito, mas sempre podiam deixar ficar uns comentários a amassar-me o ego um bocadinho, vá... Só se acharem que mereço, claro. Mas eu mereço. Ia gostar muito...preciso. Vá.
Liiiindos.)

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Ora, com licença...

sábado, fevereiro 03, 2007

.

Se fiz a coisa certa, porque é que dói tanto?
Se errei, porque é que não tenho perdão?
Se eu quero tanto uma coisa, porque é que não a tenho?


(estou farta de todas as respostas, aquelas que tenho, aquelas que sei, aquelas que ouço, aquelas que ignoro e até daquelas que ainda não ouvi. Assim como assim, não aceito nenhuma...
Vou só ali a baixo bater mesmo no fundo e já me recupero.)

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Os amigos nesta ocasião.

Os meus amigos são pessoas fantásticas.
Tenho um orgulho doido em vocês. É por isso que são meus amigos.
Obrigada, obrigada, obrigada.

Isto passa. (arquivado)

Este post foi um desabafo que precisava ser publicado. Foi escrito, foi lido, e surtiu todos os efeitos necessários. Agora guardo-o. Porque aquilo que foi, está esclarecido.
Passou.