domingo, dezembro 31, 2006

2006 foi bom.

Pois foi. Apesar de umas complicações e tal, 2006 foi grande ano e acabou em grande.
2007 inaugura uma nova era.
:)

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Tudo bem.

Desculpem a ausência, mas ando tão preenchida que não me apetece escrever nada...
Tá tudo bem.
:D

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Natal à la Silv.


Típico...

Cabe toda a gente.

A todos aqueles que NÃO VÃO receber a minha tradicional SMS de Natal, nem mesmo a recente inovação da MMS, muito menos o postalinho de Natal e, provavelmente, um telefonema também não, quero dizer-vos que vocês valem muito mais do que a insignificância de tentar desejar-vos aquilo que vos desejo todos os dias de todos os anos que viverdes, numa coisada a soldo da PT/TMN/Vodafone.
Também não vo-lo vou (soa bem....) dizer num post.
Quem sabe, sabe. Quem se sente descurado, não sinta. Quem acha que está incluído neste post, então está mesmo.
Para todos, mas mesmo vocês todos, até aqueles que nem sabem que tenho um blog... é isso.
Beijinho da Sílvia.

terça-feira, dezembro 19, 2006

Saudades da Capoeira que eu gosto.

Saudades da Capoeira do meu professor Felipe, agora já Contra-Mestre. :)

Saudades de ti, do teu jogo, do teus treinos, do teu estilo e do teu pai, Mestre Bandeira, e da tua amizade boa.
Que saudades, Felipe. Adoro ver-te jogar. Estás mais voador que nunca. És lindo e eu tenho mesmo muitas saudades tuas.


Tenho saudades desta Capoeira fluida, expressiva, sem rigidez, com malícia e pé pesado, mas muita, muita, Arte de Gingar. Como tu mandas e como eu gosto.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Uma fábula de Natal.


Era uma vez uma prenda de Natal que andava perdida.
Era uma prenda muito grande e bonita, só que ainda não sabia a quem pertencia.
A prenda andou pelo mundo todo em busca da pessoa a quem se haveria de oferecer. Ainda se entregou aqui e ali, mas nunca ninguém conseguiu desembrulhá-la verdadeiramente. Acabava sempre devolvida à procedência. Até ao dia.

Era sexta feira e Sílvia, a duende, já tinha saído do trabalho. Apetecia-lhe arejar, depois de um dia a posar para maillings de Natal com Rudolf-a-Rena-do-Nariz-Vermelho e o Pai Natal, a fazer desenhos para papel de embrulho e a ler os briefings para prendas de Natal que chegavam dos meninos de todo o mundo. Sílvia decidiu que havia de dar um passeio pela neve, e apanhar fresco no nariz e ficar mesmo parecida com Rudolf-a-Rena-do-Nariz-Vermelho. E lá foi, aos pinchinhos, a brincar com os esquilinhos pelo caminho, e a saltar troncos, quase a subir às àrvores, a olhar para as estrelas.

Estava ela completamente distraída a andar com o nariz a apontar para a estrela mais brilhante do céu, quando.... CATRAPÁS! SLOSH! PUM! CATRAPUM! SLOSH! SLOSH! PAFF!!...
Que grande trambolhão!!
Ainda meia tontinha e coberta de neve, reparou que tinha tropeçado num embrulho muito grande e muito lindo, cheio de luzinhas e com uma nota a dizer: "SOU PARA TI.""
"Uaaau...!", pensou Sílvia, com os olhos tão arregalados que mais pareciam duas luas cheias, cheias, mas mesmo cheias, mesmo, mesmo.
"Estou tola... Não pode ser... Para mim? Mas quê...para mim, assim, para mim, só para mim, isto tudo para mim, assim...? Eh pah...". Voltou a ler a etiquetazinha: "SOU PARA TI, TODINHO ASSIM, SIM, PARA TI, SÓ PARA TI, ASSIM, PARA TI, SIM!...OU PREFERES UMA FATIA DE TARTE DE CHOCOLATE?"
"Ehehehehehh...", Sílvia adorava prendas com sentido de humor. Ainda assim, desconfiou... Começou por ficar sentada na neve, a gelar o rabiosque e a olhar pro embrulho. Era grande, muito grande, um metro e noventa de grandura. Mexeu-lhe. Puxou pelo laçarote e a coisa buliu. A terra tremeu. Um pedaço de neve despencou do ramo da àrvore que ficava ali mesmo por cima e foi aterrar mesmo em cima da cabeça da duendezinha. POFT!
"Oh!...
Se calhar é melhor ler outra vez as instruções", pensou.
Voltou a pegar na etiqueta, e leu: "TOU À TUA ESPERA HÁ MUITO TEMPO, IMPORTAS-TE DE TE DESPACHAR? TENHO TANTO PARA TE CONTAR".

Sílvia olhou pro telemóvel da TMN, um daqueles que sobraram do anúncios de Natal, e foi ver o calendário.
No visor:
10 DEZEMBRO 2006 : o Natal é quando o teu homem quiser. Podia ter esperado até dia 26 de Dezembro, mas só se nasce uma vez. Abre a prenda, rapariga. Este ano, o Natal chegou mais cedo. E os teus anos também, e todos os dias em que se recebem prendas e todos aqueles em que não se recebem, mas em que se merecem.

A prenda então começou a mexer-se muito e a rasgar o papel, e Sílvia não teve de fazer mais nada. Ficou só ali, a iluminar a noite com os olhos brilhantes e arregalados, a ver aquele homem lindo, com um sorriso enorme, a libertar-se do papel que o envolvia e dos laçarotes que o amarravam, e a agarrá-la pelas duas mãos, ajudando-a a levantar-se da neve e a dizer-lhe: "Vem, vamos viajar! Vamos? Vens comigo? Anda! Vamos."

E Sílvia foi. E nunca devolveu aquela prenda porque aquela prenda era só para ela e para mais ninguém e tinha finalmente chegado ao destino.

Desde então, todos os dias, quando vai trabalhar a ajudar o Pai Natal, Sílvia, a duende, vai sorridente, e aos pinchinhos, aliás como se pode ver aqui.

Filtro vs Filtro.

Eu sei que não lês este blog. Nunca cá vens e até negas conhecimento da sua existência. Negas tudo o que aqui (não) lês, e com razão porque nunca lês nada do que realmente escrevo. Tens medo. Não sei de quê, mas tens medo. Tens medo daquilo que não conheces e tens medo de vir a conhecer. Mas de vez em quando vens cá. Eu sei que não resistes a procurar lenha para me queimar na mesma fogueira em que te aqueces. Eu sei que cá vens à procura de novidades que nunca te conto, e esmiuças cada palavra em busca de um significado que possas converter em agressão, desconsideração, ou desfeita pessoal premeditada. Invejas cada palavra de carinho dirigida a quem não conheces. Anseias por uma palavra de atenção dirigida a ti, mas, sabes, mesmo que a escrevesse, tu não a encontrarias, não a entenderias, porque só lês o que queres e o que queres não é ler algo que te desarme. Tu serás sempre mais forte do que eu, ou talvez não. A minha força fui buscá-la a ti, e espelho-a em ti todos os dias. Tudo o que faço, a forma como te falo e como te reajo, são reflexos retardados de tudo o que te vi fazer, da forma como sempre reagiste comigo e de todos os exemplos que me deste. Achas que és a perfeição em pessoa, que mereces tudo de melhor e exiges nada menos do que isso. A diferença é defeito.
Mas eu saí diferente... Uma injustiça do destino, que ainda não conseguiste conquistar. Mas ainda não desististe, como um campeonato que tens de vencer.
Da maneira como eu vejo as coisas, eu nem sequer vou a jogo, porque não há aqui uma competição em que eu pretenda alinhar. Tu não és o adversário, nunca o foste e nunca o serás. Porque eu não vou a jogo e tu não me podes obrigar.
Da forma como tu vês as coisas, eu estou sempre na ofensiva, porque tu criaste um jogo em que és a equipa que merece ganhar porque é a que nunca abandona o jogo. Eu sou aquela que falha, que foge, que se afasta e que é fraca e merece, por isso, ser derrotada. Vai daí, tudo o que faço é uma provocação que merece contra-ataque. Cada vez que falo/escrevo, ataco. Cada vez que calo ou omito, firo. E tu ripostas sempre. E o jogo continua. Sempre que determinas uma nova regra que eu não cumpro, reclamas falta.
Como um duelo no nevoeiro. Tu atiras a matar para vingares a tua honra. Eu aparo-te as balas e não te mostro o sangue, calo a dor e só te devolvo o silêncio. Não vês o resultado, porque não é o que queres ver. Nunca sabes se acertaste, pelo que a vingança não se concretiza. É a única forma que encontro de não entrar no teu jogo. Ainda que pontue sempre.
E a puta da competição não acaba.

Eu estou cansada, sabes? Cansada e magoada e farta de lamber feridas, defender, esquivar e tentar relevar. Simplesmente já não consigo. Estou cansada de te ver espernear, de te ver gastar energia com tudo o que deveria ser, e nunca, mas nunca, a ver aquilo que simplesmente é.
Já conseguiste convencer-me de que não sou nada daquilo que sempre sonhaste, que sou um monte de defeitos e que sou tão má pessoa que não mereço nada do que tenho, nada do que faço, nem que ninguém goste de mim, ou não esteja ressentido comigo. Tudo o que faço está mal, é insuficiente, é estranho, incompreensível ou tem as piores intenções. E como tu és o exemplo perfeição e e as tuas certezas são inabaláveis, não podes estar enganada.
Eu respeito a essa tua condição, por isso nem tento desenganar-te. Não conseguiria.
Eu respeito-te como és, e gostava muito que me conseguisses aceitar como sou: diferente. Diferente de ti, só isso.

Eu sei que não acreditas, mas...
eu amo-te mais que a mim mesma.

terça-feira, dezembro 12, 2006

Há lá coisa mais linda...


... do que vir buscar o carro à Graça, e não o encontrar, apenas para descobrir, por intervenção de dois simpáticos agentes da autoridade, naturais do Norte do País, que o mesmo, o veículo, não o País, havia sido rebocado para o parque de viaturas rebocadas pela PSP [inserir desenhinho do reboque] do Campo Grande, e mais não me souberam dizer porque não eram de cá, mas muito obrigada, não faz mal, é assim mesmo, afinal anteontem não estava propriamente em mim e até causei muito incómodo à Carris, pelo que merecia ir a pé para o trabalho, a sorrir como uma paralítica facial, chegar às tantas e depois sair às seis e meia porque não sabia se pagava o parque à hora ou ao dia (são €10/dia), tendo de ser mesmo muito simpática para o senhor agente, até porque me faltava um papel, e passar dois cheques em valor aproximado ao do percentual do subsídio do Natal quase todo para salvar o boguinhas do jugo policial no momento imediatamente anterior ao da recepção de uma sms que dizia: "Gosto tanto de ti..."?

In hindsight

Não sei se gostei da conversa.
Não, definitivamente não gostei.
Enquanto lá estive não me apercebi de que não tinha gostado.
Chutei para canto, tentei compreender, afirmei que estava tudo bem porque eu quero que fique tudo bem. E que esteja tudo bem. Mas não está. Não está porque não gostei.
Não gosto de misturas, projecções e queimaduras alheias.
Não gosto quando me cheira a bispo.
Eu quero que esteja tudo bem. Mas vai dar trabalho.
Devagarinho, pode ser que coise.
Mas não gostei.

domingo, dezembro 10, 2006

Coisa boa.

Eu estava com fome e só queria alguma coisa para trincar.
Aproximei-me do balcão e ele sugeriu-me bolo de chocolate. Ele ficou a saber que eu gosto de bolo de chocolate.
Eu fiquei a saber que ele gostava de mim e esqueci-me do bolo de chocolate. Esquecemo-nos.
O segredo esteve na receita.

No. That's amuore.


(In Napoli where love is King, when boy meets girl, here's what they say)

When the moon hits your eye like a big-a pizza pie
That's amore
When the world seems to shine like you've had too much wine
That's amore

Bells'll ring ting-a-ling-a-ling, ting-a-ling-a-ling
And you'll sing "Vita bella"
Hearts'll play tippi-tippi-tay, tippi-tippi-tay
Like a gay tarantella

When the stars make you drool joost-a like pasta fazool
That's amore
When you dance down the street with a cloud at your feet, you're in love
When you walk in a dream but you know you're not dreamin', signore
'scusa me, but you see, back in old Napoli, that's amore

(When the moon hits your eye like a big-a pizza pie, that's amore)
That's amore
(When the world seems to shine like you've had too much wine, that's amore)
That's amore

Bells will ring
ting-a-ling-a-ling
ting-a-ling-a-ling
And you'll sing "Vita bella"
Vita bell-vita bella
Hearts will play
tippi-tippi-tay, tippi-tippi-tay
Like a gay tarantella
Lucky fella

When the stars make you drool just like pasta fazool
That's amore (that's amore)
When you dance down the street with a cloud at your feet, you're in love
When you walk in a dream but you know you're not dreaming, signore
'scusa me, but you see, back in old Napoli, that's amore

Amore
That's amore

Big fish...

sábado, dezembro 09, 2006

Trabalho que recompensa duas vezes.

Não é um outdoor, nem um mupi. Muito menos é um spot de tv. É coisa pouca: um PLV, uma monofolha, uns autocolantes para embrulhos e um pendurante de porta... vezes quarenta mil.
É muito bom sair à rua para fazer compras de Natal e ver o nosso (primeiro) trabalho em TODAS as lojas. E mais do que isso, ver que os comerciantes estavam especialmente agradados com as peças que apenas ontem receberam. Desta vez, gostaram mesmo e não o esconderam.

Lá dentro, junto às caixas registadoras.


Lá fora, a decorar a montra!!!

Quando virem estas peças, pensem em mim. Fui eu que escrevi.
É tudo pequenino, mas foi de coração.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

A diferença aí está.

É o segundo fim de semana prolongado de Dezembro e eu até tinha planeado passar o máximo de dias no Porto, agarradinha à minha cadela... Mas não me apeteceu. Estou cansada e não me apetece viajar. Não me apetece comunicar às pessoas de que estou na cidade, nem tentar gerir o meu tempo para estar com uns e outros. E também não me apetece justificar por que razão vim ao Porto e não disse nada a A e B. Simplesmente não tenho energia.
Quando vou a casa, despressurizo. Mas despressurizo tanto que fico dormente durante 36 a 48 horas. Sobra pouco para quem me quer a animar a festa. Por isso é melhor não ir. Para não gorar expectativas.

Desde que voltei a trabalhar, não tenho tempo para andar pela cidade a descobrir coisas, e sinto falta disso. Vai daí, este fim de semana fico por cá. Vou fazer turismo pela Baixa de Lisboa e - os hipermercados que me perdoem - dedicar-me a revirar as lojas e lojinhas de comércio tradicional e do Bairro também. Tá a chover? Tudo bem. No Porto também está.

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Pré-cozinhado e pronto-a-postar.

1. ALTURA:
Um metro e cinquenta e pouca coisa, mas, entretanto, a crescer prós lados.
2 - QUE SAPATOS ESTÁS A USAR?
Tou de meias.
3 - MEDO?
Tenho duas cadelas.
4 - OBJECTIVOS A ALCANÇAR:
É melhor não pensar muito nisso. Ou não dizer, não vá mudar de ideias.
5 - FRASE QUE MAIS USAS NO MESSENGER?
Acho que é: :)
6 - MELHOR PARTE DO CORPO?
Os olhos e o cérebro.
7 - PALAVRÕES?
Saiem, de vez em quando. E em catadupa. Às vezes, fica-me mesmo mal.
8 - LADO DA CAMA?
O da parede.
9 - TOMAS BANHO TODOS OS DIAS?
Alternadamente com as noites.
10 - GOSTAS DE TOALHAS QUENTES?
Oh-oh! Até ronrono...
11 - URSINHOS DE PELÚCIA?
Não. Prefiro bichos em pêlo, carne e osso. Tenho peluches só nos porta-chaves e são todos de valor estimativo.
12 - ACREDITAS EM TI MESMO?
Nem acredito em mais ninguém.
13 - DÁS-TE BEM COM OS TEUS PAIS?
Não.
14 - GOSTAS DE TEMPESTADES?
Gosto. Mas gosto ainda mais daquilo que vem depois.
15 - DESPORTO?
Devia voltar a praticar. Mas sim, capoeira, ténis e natação.
16 - PASSATEMPOS E HOBBIES?
Passear contigo, amar e ser feliz, tururururtut.... Ok, não é nada disso, mas podia ser. Entretanto, escrevo, leio, trabalho (sim, apesar de tudo, gosto muito do que faço), fazer o que me der na veneta, sem me prender com ninguém. Gostava de aprender artes decorativas.
17 - FOBIAS E MANIAS?
A ignorância alheia. Manias... não sei. Alguém me conhece alguma?
18 - QUANTAS VEZES O TEU NOME JÁ APARECEU NOS JORNAIS?
Várias. Enquanto fui jornalista, assinava as peças. Também já fiz parte da notícia uma ou duas vezes, talvez. Pois é, foram os meus 15 caracteres de fama.
19 - CICATRIZES NO CORPO?
Duas maiorzitas. Uma delas é da mordida de um pastor alemão. Gosto muito dessa.
20 - DE QUE TE ARREPENDES DE TER FEITO?
Arrependo-me mais do que não fiz por preguiça, comodismo ou essa outra coisa, dita, falta de tomates.
21 - COR FAVORITA?
Verde musgo, verde tropa, combinado com todas as outras cores.
22 - UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVESTE E GOSTAVAS DE IR?
Ao resto do mundo. Se calhar, até a outro planeta.
23 - MANHÃS OU NOITES?
Tempo.
24 - O QUE TENS NOS BOLSOS?
Nada. Apesar de que o pijamita até tem bolsos (pergunto-me para quê, exactamente)
25 - QUE FARIAS SE FOSSES PRIMEIRO-MINISTRO?
Preferia ser assessora de imagem do Primeiro Ministro fosse ele qual fosse. Era pela pica da coisa, mesmo.
26 - SE GANHASSES O EUROMILHÕES QUE FARIAS AO DINHEIRO?
Disfrutaria dele, pois claro.
27 - SE TE CAÍSSE NAS MÃOS A LÂMPADA DE ALADINO O QUE FARIAS? QUE DESEJOS PEDIRIAS?
Provavelmente demoraria um bocado a limpar-lhe o pó. Não sou grande dona de casa. Quando limpo, limpo a fundo, mas até lá... Depois de lhe puxar o lustro, pediria que me tirasse as dores nas costas com que fico sempre que me dedico às limpezas.
28 - SE O MUNDO ACABASSE HOJE ÀS 23h59m QUE FARIAS ATÉ LÁ?
Eh pá, já passou...
29 - SE TIVESSES UM FILHO SEM SABER COMO, SEM RAZÃO NENHUMA, QUE FARIAS?
...huh!?
30 - SE O TEU FILHO/FILHA UM DIA TE DISSESSE QUE QUERIA SER ADVOGADO/A OU POLÍTICO/A, COMO REAGIRIAS?
Chamava-lhe chato.