terça-feira, maio 31, 2005

A bere...

Duas vezes mais Sílvia.

Sou tão boa, mas tão boa, que agora até já tenho imitadores, seguidores, loucos fanáticos! É fabuloso!
Gente voluntariosa e abnegada que dá a vida por bem empregue ao tentar poupar-me da árdua tarefa de manter este blog animado. E eu agradeço. Sempre me posso dedicar à minha vida, algo que sei que estes imitadores apaixonados não têm. Coitados. Ainda são um bocadinho amadores (amadores também no sentido de me amarem até à sofreguidão!) e têm dificuldade em acertar no tom, no estilo, ou em seja o que for, na verdade... Seja.Também não conseguem controlar a emoção, a paixão, a loucura, a falta da dose dos comprimidos, acabando por entrar em negação e dizer exactamente o que não queriam. Quando dizem que me odeiam, amam-me. Quando insultam um ou outro comentador, é ciumeira pura.
Temos de ser compreensivos para com estas pobres almas que precisam de luz. Da minha luz. E guiá-las para que o SSF continue a bater recordes de comentários (70 é muito bom!!!! Não parem agora!).
Pois bem, aqueles que gostam de mim, agora têm DUAS VEZES MAIS SÍLVIA.
E aqueles que não gostam, TAMBÉM!
Divirtam-se!

segunda-feira, maio 30, 2005

Fu-fu!


Que nada... Sou é contundente com as palavras. To the point. Afinal é para isso que me pagam. E quem se atravessa ao contrário, às vezes, espevita-me o vocabulário, solta-me o verbo, afia-me a língua, faz-me saltar as unhas. Eu até salivo. Desculpem lá o mau jeito, mas é tão bom. Dêem-me argumentos para esgrimir e esgrimi-los-ei. Há quem diga que cão que ladra não morde. Até pode ser, só depende da provocação. Eu, pessoalmente prefiro: gata que ronrona arranha duas vezes. Há-que tratar com carinho, respeito, e nunca passar a mão pelo pêlo na direcção errada, senão... fu-fu!

domingo, maio 29, 2005

Pontinha de saudades.

Amanhã e durante as próximas duas semanas vou ter de ir trabalhar sabendo que ele não lá está. Foi de férias. Humpf! Consola-me saber que ao menos um de nós se diverte. Acho bom que ele vá pensando numas ideias, porque há muito trabalhinho para fazer!

Cafézinho bom!

Fica na rua onde eu morava, onde o ar é fresco e eu me sinto em casa.
Também o único das redondezas aberto ao domingo à noite.
Há muito que um cafézinho não me sabia tão bem.

Drama Queen.


Quando já me diverti o suficiente a recordar os posts que ficaram para trás, entretenho-me a divertir-me ainda mais a ler os comentários da gente boa e marada que me anima o blog. Claro que há muita gente boa e marada, e depois há aqueles que só são marados, como é o caso da menina Raquel Vasconcelos. (Pronto, aqui está o link que pediste! Mas não cliquem porque a senhora até já apagou o próprio post em que reclamava deste post. TÍPICO! Eu devia ter feito print screen como ela fez...e apagou. Bem aqui fica the next best thing depois da atitude desta senhora...pronto, cliquem.).
Esta menina, que acerta tão pouco naquilo que diz e escreve, também não acerta em algumas coisas que faz.
Já toda a gente sabe que gosto deste blog num brinquinho, e que gosto quando os comentários viram altas conversas. Um dia, a propósito de um comentário descabido desta senhora, escrevi-lhe um mail e expliquei-lhe a situação. A senhora redimiu-se, exprimiu (espremeu) uma lágrima e depois dedicou-se a apagar todos os comentários que alguma vez fez neste blog. Dá-me um trabalhão apagar-lhe as skid marks, mas o curioso é que, nem por isso, as conversas que se desenvolvem na caixa dos comentários perderam o nexo.
Oh, esforçozinho em vão! Duas vezes!

STAR WARS- Episode III


Three hours of your time waste you must not.

sábado, maio 28, 2005

Humor negro.

Já sei que me vou portar mal. Vou dizer piadinhas. Vou ter de disfarçar o riso. Não, não é estupidez, nem mesmo insensibilidade minha. É a minha reacção natural. Ontem, fiquei mesmo muito triste, a pensar na vida e na morte e tudo o resto. Tive tempo para atar um belo de um nó na cabeça e de o desatar também. Mas chegou. Agora já sei como vai ser: a piadinha fácil vai tomar conta. Falta menos de uma hora para a cerimónia, e o meu primo (sangue do meu sangue) que acabou de se levantar da cama, tal como eu, combinámos encontrarmo-nos lá em frente.
SMSs:
- Às duas em frente ao cinema?
- Sempre é uma proposta bem mais agradável que a do funeral. Qual é o filme?
;)

sexta-feira, maio 27, 2005

Hoje não.

Hoje o dia foi muito estranho. Hoje não estou para amar.
Hoje ninguém veio trabalhar. Hoje quase não vi pessoas.
Hoje não recebi telefonemas, nem mails e das duas sms que chegaram, uma era uma promoção TMN, e outra era a notícia de um falecimento com a respectiva intimação para o funeral no dia seguinte.
Hoje o trabalho foi uma bela merda.
Hoje o tédio tomou conta.
Hoje mandei mensagens parvas. Ninguém me respondeu.
Hoje liguei aos amigos porque precisava de ouvir as vozes deles.
Hoje apeteceu-me escrever, mas agora não estou com paciência.
Hoje não queria, mas vou ter de ir dar uma volta. Preciso de apanhar ar.

...
Já fui.
Hoje está frio, não passei da soleira da porta, mas há chocolate no frigorífico.
Por hoje, passa.

Let's get cheesy.


What Are The Keys To Your Heart?

The Keys to Your Heart
· In love, you feel the most alive when your lover is creative and never lets you feel bored.
· You'd like to your lover to think you are stylish and alluring.
· You would be forced to break up with someone who was emotional, moody, and difficult to please.
· Your ideal relationship is open. Both of you can talk about everything... no secrets.
· Your risk of cheating is zero. You care about society and morality. You would never break a commitment.
· You think of marriage as something precious. You'll treasure marriage and treat it as sacred.
· In this moment, you think of love as commitment. Love only works when both people are totally devoted.

Pensamento #2

É mais importante sabermos de onde vimos do que para onde vamos.

Recordações de família.

Para produzir a imagem do post do aniversário, andei a vasculhar no desorganizado arquivo fotográfico familiar: fotos da minha mãe nas suas incontáveis viagens, fotos dos meus passeios da escola e dos meus amiguinhos do liceu, misturadas com fotos de jantares de família. No meio do valioso acervo, fui encontrar umas fotografias que, pelos vistos, o meu avô materno tinha pedido à minha mãe para guardar. Eram fotos de pessoas que eu nunca as tinha visto ou sequer cheguei a conhecer. Entre elas, estava uma foto dele mesmo. "Em Braga, com dez anos de idade", lia-se no verso. Era mesmo ele! Apesar do olhar desconfiado para o fotógrafo, o rapazinho traquina que ainda não sonhava que seria meu avô, tinha aquela postura inconfundível com os braços caídos ao lado do tronco, as orelhinhas de abano, a cabecinha muito redonda. Tentei localizar as parecenças de família...os olhos da minha mãe. Depois encontrei uma foto da minha avó, com uns 30 anos no máximo (a minha idade agora), muito penteada e aprumada, apesar da humilde condição social, quase parecia uma estrela de cinema. Encontrei fotos da namorada com quem o meu tio nunca casou, e imensas fotos da minha mãe, adolescente e lindíssima, que me dão a sensação de que a minha mãe seria o tipo de miúda mázinha e convencida com que eu provavelmente andaria à porrada mais depressa do que seria amiga dela. Tinha um ar muito pipi, determinado e ambicioso. Eu sou do tipo irritantemente descontraída, do tipo de sentar no chão, sujar-me de terra, subir aos muros, inventar histórias de mistério em bouças e casas abandonadas. Ainda hoje é assim.

Mas ao olhar estas fotos, concluí que pouco sei da minha família. O meu avô tinha 20 anos quando estourou a Segunda Guerra Mundial. Nunca o questionei sobre isso, mas já vi muitos documentários na televisão. A minha avó sempre foi doméstica, mas alguns dos melhores conselhos de vida que alguma vez escutei, sairam da boca dela nas horas intermináveis que passamos a conversar.

Os meus quatro avós estão todos na casa dos 80, estão bem e recomendam-se. Contudo, o tempo passa por eles (passa por nós todos), e vai afastando a realidade daquela frescura das fotos. Estas pessoas estão a extinguir-se e muito pouco fica delas. Tenho pena e sinto alguma culpa até por não saber mais. Eu também não investigo, não me aproximo. Acho que tenho medo de gostar demais e depois sentir-lhes a falta. Mas tenho uma excelente memória e guardo comigo as suas histórias, os momentos e até as expressões faciais de quando mas contaram. Não há nada mais eterno do que isso. Não me interessam legados materiais, aliás, arrepia-me a ideia de um dia ter de lidar com os pertences de quem já desapareceu.
A minha avó materna já só gosta que lhe ofereçam chocolates. Eu entendo isso muito bem, e agradeço.

Hoje recebi a notícia de que faleceu um meu tio-avô, do lado paterno. Tinha 90 e alguns anos e eu mal o conheci. Só sei que integrou o Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, e era um homem muito respeitado na corporação. E eu sinto orgulho nisso.
A lembrança mais forte que tenho dele é a de um dia, numa visita de estudo ao Quartel do BSB, dar por ele a olhar para mim, feliz e orgulhoso, porque eu era sobrinha-neta dele e estava no quartel "dele" a admirar-me com os feitos e a bravura daqueles homens.
É uma boa recordação para se ter.

De papo cheio.

Depois da festa de ontem, perdoem-me, mas não consigo postar.
Estou com o ego inchado...

quinta-feira, maio 26, 2005

Um Ano (inteiriiiinho!!) de Silvia Sem Filtro!!!


Este post é para vocês.
Obrigada por aguentarem comigo, por passarem por cá todos os dias, por me encherem a caixa do correio e me incharem o ego. Em especial, muito obrigada ao Amaral por me ter desafiado e depois descoberto, à Magnólia por me ter inspirado, ao Pontinha por se ter viciado, e a todos os outros que passaram por aqui e ainda passam e me ajudaram a construir o Silvia Sem Filtro. A bere: ao Primo, aos The Jills (Les, Philstar, Mr.Bike e Leroy), à Camélia (e restantes flores do Jardim da Magnólia), à Clô, ao Manuel Silva, ao Hélder, ao Kwan, ao Knuque, ao Toy, ao Hidden, ao Gaivota, ao Nuno@large, ao el P, à Natacha, e aos mais recentes Marsalho e Sarrafo, ao Animah Constipado e sua Bela Cassandra, ao Canibal Alérgico às Óstias, ao Alexandre, à Clementina Tangerina e à Joana vai à Fonte, até mesmo ao Outro-Cujo-Nome-Não-Pronuncio, e a todos aqueles que comentam como Anónimos (mais ou menos, não gosto muito) e aos que inventam heterónimos para comentar mais vezes, aos que lêem mas não comentam, aos que lêem e me entendem, aos que lêem e se ofendem, aos que só lêem e aos que só olham para as figuras. A todos, o meu muito obrigado por um ano muito divertido e muito viciante. Quero também agradecer ao meu paizinho e à minha mãezinha, às minhas professoras de Português, a quem inventou a internet e aos meus patrões que ma disponibilizam, e ainda, aos senhores engenheiros do Blogger sem os quais nada disto teria sido possível.
Obrigada. Este blog é todo meu, mas eu partilho com vocês!
:))))))

quarta-feira, maio 25, 2005

A pedido.

- Sílviaaaa... faz-me um post.
- Agora não, Pontinha. Estou com dor de cabeça.

Rebaixa mas não desce.


Com um Pontinha de humor, este blog parte a loiça toda.
Não dá para ficar em baixo. :P
Pontinha, Pontinha...o que eu adoro fazer humor contigo!

terça-feira, maio 24, 2005

Coisa Nenhuma.

Dantes era tudo mais fácil. Ia, via e, só pelo meu entusiasmo, sabia logo que vencia. Hoje vou a medo, escondo o jogo e saio a perder. Estou demasiado sensível, demasiado assustada, muito menos confiante.
E, enquanto isso, as antenas aguçadas captam pormenores que o diabo já nem se lembra que teceu. Detesto ter sempre razão e desejo mesmo que me contrariem. Já não aceito ser eu a fazer tudo, a derrubar todas as barreiras, a acender as luzes e a encontrar as sugestões. Hoje exijo que façam isso, se não para mim, pelo menos, comigo. Daí a dificuldade, que talvez esteja só na minha cabeça. Se não arrisco, não petisco. Se me arrisco, saio quase sempre descompensada. Hoje não me apetece ir a lado nenhum, nem ver ninguém, nem fazer favores. Hoje apetece-me que venham até mim e me surpreendam, me mimem, me façam rir
a mim.

Este foi um momento down com o patrocínio de Coisa Nenhuma.

O meu novo sonho.


AUSTRÁLIA!
Alguém tem aí uns 3000 eurozitos que possa ceder para ajudar à causa?
Prometo trazer um canguru de peluche a quem der mais.
(Esqueçam as peles verdadeiras e couros de serpente e crocodilo porque não carrego bichos mortos na mochila!)

O castigo.


Talvez não devesse escrever as coisas que escrevo. Talvez não devesse pensar aquilo que penso. Talvez não devesse agir como ajo. Talvez não devesse ser como sou. Definitivamente, não devia escutar algumas coisas que escuto. E é completamente errado sentir aquilo que sinto.
Mas sou desobediente.

Não leiam este post.

Estava a precisar de escrever um post mesmo pessoal. Importam-se de se virar? Olhem lá para outro blog, ou outro post, também pode ser. Olha ali o postzinho em cima! e o que está logo aqui abaixo, não são giros? Ou então, façam de conta que este post não está aqui, e que este não é o meu blog e que não têm interesse nenhum em comentar aquilo que eu queria escrever mas ainda não escrevi porque estão ainda todos a olhar. Vá...
Hmmm.... Pensando bem, acho que vou escrever para outro sítio. Deixem lá, de qualquer modo, não tinha interesse nenhum eu pôr-me para aqui a escrever sobre ter encontrado mais um macho atraente e inteligente que estaria 100% no target não fosse o facto de ser comprometido. É que perde logo o interesse, não é? Nem que seja pela repetição excessiva. eh.
NEEEXT...post.

segunda-feira, maio 23, 2005

Sangria desatada.

Está tudo perdido. O pior sinal de que Portugal bateu no fundo é que até o Benfica já ganha o Campeonato.
Da próxima vez que ouvir um pobre diabo vermelho a gemer "BENFIIIICA!", farei a caridade de o estancar com um tampão pela goela abaixo e tapar a boquinha com um penso higiénico para não espalhar o mal.
A bere...

Irresistível.


Verdadeiramente, a cadela que é a minha cara!

A minha cara.

Já ouvi várias vezes dizer que isto e aquilo é a minha cara. Umas sapatilhas, uma tshirt, uma música, até uma pessoa. Quem me conhece é quem o diz, e não anda longe da verdade. Eu fico sempre espantada como os outros podem ter uma ideia de mim formada ao ponto de acharem que determinado objecto, pessoa ou situação, sempre muito vivas, coloridas e energéticas são "mesmo a minha cara". Eu divirto-me e às vezes até me sinto lisonjeada.
Encontrei este post algures (não vou fazer o link). Este post, que não foi escrito por mim, mas cujo conteúdo já o ouvi proferir de viva voz ao seu autor, é, sim, a minha cara. Quem me conhece que diga se concorda.

"Curiosamente, não tenho fome de hamburgueres. Tenho fome de gente verdadeira. Original. Sem marca registada nem patente pendente: gente única. Fora de moda mas dentro do mundo.
Tenho fome de gente que não tenha lido "O Código de Da Vinci".
De gente que goste de se sentar no chão.
De não fazer nada e ouvir as árvores.
Inventar uma receita no fogão de casa, saber mal e rir.
Discutir a importância do tipo de sal nas pipocas.
Ouvir Cole Porter.
E Marante.
Dar um abraço sem razão aparente.
Mostrar a língua sem razão aparente.
Piscar o olho por uma razão inerente.
Dizer "Gosto de ti" sem uma intenção subjacente.
Correr na rua só para não andar no ritmo do mundo.
Viver."


;)

domingo, maio 22, 2005

Curta!

Três dias que me pareceram curtos em torno do Corta!, o Festival Internacional de Curtas Metragens do Porto. Gostei do muito que vi, gostei do que aprendi e do muito que ri. E das pessoas que ali conheci...
:))))) Até trouxe a tshirt!
Há muitos festivais e mostras e afins, mas o Corta! é um festival que, mais do que mostrar o que se faz, incita a fazer. E é aí que marca a diferença. Fica-se a desejar que chegue a próxima edição porque dá vontade de fazer coisas e de participar também. Muito bom.
Agora que já tenho mais umas luzes, a bere o que posso fazere.

sexta-feira, maio 20, 2005

Continua a mandar postais?

postais
É verdade, sôtôr, continuo a mandar postais. Mais do que um por dia até, mas mesmo assim não há como aliviar este poço de parvoeira. Para lhe dizer a verdade, acho que ainda só arranhamos a superfície...

Esta conversa deu um post.

- Ouve lá, tu não lês o texto?
- Eu não. Para quê? Isso para mim é mancha!
- Isso para ti é mancha... E tu, para mim, és NÓDOA!

A vingança do chinês.

Imagina uma torneira a pingar a meio da noite... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... ping... PING!... PING!... PING!
...só que a pingar-te no meio da testa.

Pode ser água, mel, creme hidratante ou até óleo de massagem, mas tanto esfrega-esfrega em gaja que se faz de dura, tanto dá até que.... irrita.

Eles alimentam-me o ego.


E passam a mão pelo pêlo...
Mas depois...oops!...é tudo brincadeirinha.

quinta-feira, maio 19, 2005

Curiosidade de matar a gata.

O que se passará na cabeça de um homem realmente bonito?
;)

quarta-feira, maio 18, 2005

Um final alternativo, pois então.

Pois foi um bom jogo. Pois foi um bom esforço. Sendo que o final feliz teria sido a vitória, contentemo-nos com o final alternativo. Pois foi. Ambas as equipas jogaram bem, e uma marcou mais do que a outra. Só que a que marcou mais não foi o Sporting. É assim o futebol: um jogo no qual as balizas ficam às vezes, longe demais. Definitivamente, o Sporting está de parabéns por ter alcançado a Final da Taça UEFA. Muitos outros ficaram pelo caminho. Para perder uma final, é preciso chegar à final. Por isso e pelo belo jogo que o Sporting fez, está de parabéns.
E como dizia no post anterior, só os Dragões sabem como é ganhar a Taça UEFA. Eh.
Amanhã, há um novo post.

Dragões todos a cantar!


Dragões todos a cantar!
Dragões todos a cantar!

SPORTIIING olééééé
na-na-na-na-naaaah!!!

SPORTIIING olééééé
na-na-na-na-naaaah!!!

Só eu seeeei...COMO É GANHAR A TAÇAAAA!

Tirar nabos da púcara.

Digamos que abro o tacho e exponho a ramada. Tirar o nabo da púcara, não tiro. Ele que saia sózinho.

Recompensas da Blogosfera.


Sempre que os meus amigos viajam, eu peço-lhes que me tragam uma
t-shirt. Finalmente alguém me escutou e me trouxe esta coisa linda do festival de Cannes. Leram bem? CANNES! (leiam como se não tivesse S no fim, e façam cuzinho de galinha com os lábios, assinhû).
Obrigada, Marsalho. Estou mesmo babada e derretida e muito, muito contente! Merci bien!
:)))

(os outros botem os olhinhos nisto e sigam-lhe o exemplo!!!)

terça-feira, maio 17, 2005

Finalmente, a fama.

Uma miúda não se pode considerar realmente famosa enquanto não receber hate mail de gente que não conhece de lado nenhum. A minha alma está parva, mas como há virus na net e há quem apanhe grandes viroses, tudo pode acontecer. Ou isso, ou as técnicas de engate on-line estão cada vez mais desesperadas. Da próxima vez, envie-me antes uma nota de 500 euros, sempre se aproveita qualquer coisinha.
Eh.

Does my butt look big in this?

O meu príncipe desencantado.

Tu, que eu não conheço. Tu que me encantas com palavras de um Português perfeito e a expressão verbal de um pensamento inteligente e aguçado. Tu.
Tu só podes ser muito feio, faltar-te um dentinho na frente, e falares assim à "xupinha de maxa". Sofres de halitose e deitas perdigotos ao falar. Por isso escreves. És gordo ou és muito magro, muito alto ou então anão, quiçá de estatura normal, mas és corcunda e talvez te falte um membro. Ou dois. Talvez sofras de alguma deficiencia motora congénita ou adquirida em acidente grave. O teu cérebro é o teu orgão mais funcionante, e o único que brilha nessa escuridão em que te escondes. És o pior que alguma mulher pode imaginar. És um príncipe nascido sapo e abandonado pela própria fada madrinha. Só podes ser assim. Porque bonito, inteligente, bem humorado, bem pensante e bem falante, descomprometido e a fim de mim, isso, nem nos filmes existe.

segunda-feira, maio 16, 2005

E o melhor de Lisboa é...


A minha amiga!
Foi bom ver-te, amiga. Muito bom mesmo.
Até estavas vestida de azul e branco, mais linda que nunca! Ehehhehe... Gostei muito daquele bocadinho. Foi bom, bom, bom, bom!
Muitos beijinhos e abraços.
Tens uma casa e uma guia habilitada à tua espera no Porto.
A primeira paragem prometida: O Estádio do Dragão! ;)

Pequeno Apontamento Automobilizado.

Era só para explicar que aquele espaço que insisto em manter entre o meu veículo e o da frente, na autoestrada e, especialmente, em dias de chuva, é o que se chama distância de segurança e não uma oportunidade para atravessares o teu carrinho à minha frente, seu GRANDESSÍSSIMO JAVARDO DO VOLANTE!!!
Pronto, está dito.
Bom dia. :D

UM GRANDE CORNETO PARA TI TAMBÉM.


NUNCA, mas NUNCA MAIS, volto a ir ao OLÁ LOVE2SUCK-YOUR-MONEY-AND-LEAVE-YOU-OUT-TO-DRY-IN-THE-QUEUE-FOR-FOUR-HOURS-BEFORE-LETTING-YOU-IN-TO-A-DANCE-PARTY-WITH-THE-BEST-DJs-IN-THE-WORLD-THAT-YOU-CAN'T-REALLY-HEAR-HALFWAY-TO-THE-BACK-OF-THE-VENUE.

Fiquei impressionada com o monte de grunhos com poder de compra do bilhete (€30!!!) e respectivos telemóveis que por lá populavam, e que nem sequer dançavam. Se o preço do bilhete se destinava a seleccionar o ambiente, então falhou redondamente. Ou então, Lisboa ainda é mais parvónia do que eu pensei. Nunca vi tanto mau aspecto junto num evento que é suposto ser... sei lá, se calhar o erro é só meu.
Curti. Não posso dizer que não, porque gosto de dançar. Mas depois de 4 horas (QUATRO HORAS!) de prejuízo de vida cá fora na fila à espera para entrar, era preciso que este evento fosse mesmo sensacional para apagar a má impressão que me ficou. Lá dentro, os gelados à descrição não adoçavam a indigestão provocada pelos preços escandalosos das bebidas. A zona de chill out resumia-se a meia dúzia de puffs no meio do pavilhão onde o pessoal crashava da longa espera na fila e de 10 minutos a dançar. Nas casas de banho, as bailarinhas vomitavam as drogas.
OLÁ LOVE2DANCE pode ter sido fixe para quem não conhece melhor. Para mim, não passou de uma merda em 6 horas de esforços dos excelentes DJ's cujo som só se conseguia curtir mesmo (assim a vibração a entrar até aos ossos) até meio do recinto, porque daí para trás, o som tava uma retumbante m*...m*... meleca.
Obrigada OLÁ. E adeus. Tá visto. Não voltarei.
Voltem, gelados GLOBO, que estão aperdoados.

Comentário quasi-profissional: esta foi uma acção de marketing relacional cuja má organização logística se reflectiu muito negativamente sobre a percepção da marca para um importante segmento de consumidores.

A próxima vez que me apetecer dançar, fico-me pelo Sound Planet.

sexta-feira, maio 13, 2005

Ah, pois é!


Encontra, também tu, a verdade sobre ti mesmo
em What's Your Personality Type?

Lisbon bound.


O convite chegou, inusitado, já depois da uma da manhã. E eu aceitei.
:)

quinta-feira, maio 12, 2005

Pronto, tá bem.

Por quem és.
Só por quem és é que aceito dar-te a resposta que te lembraste de querer saber, e aceito investir o meu tempo a responder a este questionário ao qual ando, há várias investidas de outros bloggers, a resistir. Mas seja. :)

Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Não podendo sair do Fahreinheit 451? Do livro ou do filme? E não podendo sair como? Nem para comprar pipocas? Porquê? Só posso escolher entre livros publicados até então? Ou devo referir-me apenas aos citados? Raio de pergunta mais pseudo-intelectualóide... Seja como for, fico-me pela segunda parte da pergunta.
Hmmmm... acho que um paperback do Guia Lonely Planet ou The Rough Guide (este ano) para a Austrália, em papel amarelado e muito leve para pesar o mínimo possível na mochila.

Já alguma vez ficaste apanhadinho por uma personagem de ficção?
Já fiquei apanhadinha por alguém que me sugeriu um determinado herói de ficção. Depois ele foi-se embora, virou o anti-herói, mas valeu pela sugestão de leitura. Ainda hoje me inspira... o livro (...ver mais longe...).

Qual foi o último livro que compraste?
Porque me fascina a simplicidade do discurso face ao brilhantismo das ideias sem pretenciosismos, foi "No Dia Em Que Fugimos Tu Não Estavas Em Casa" do Fernando Alvim.
De resto, sou uma crava do caraças.

Qual foi o último livro que leste?
Não li todo, ainda ando a lutar com a coisa, mas foi "Eu e Ele", de Alberto Moravia, um interessante enredo sobre um sujeito dominado pelo seu pénis de dimensões e carisma desmesuradamente imponentes, com o qual fala, discute e a cuja vontade sucumbe repetidamente. Não sou eu que digo, é mesmo assim. Dá para perceber porque razão perdi o interesse a meio?

Que livros estás a ler?
Continuo a alimentar esperanças de terminar "Eu e Ele", e ainda um que trouxe do hotelzinho do sr. Manoulos em Paliochora, no sul de Creta, chamado "The Queen's Fool" de não-sei-quem. Fora isso, leio mais blogs que livros.

Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?
O "Outdoor Survival Handbook, Bushcraft, World of Survival" by Ray Mears, que é aquele gordinho da BBC - se está gordinho e anafado é porque não passa fome. Ainda um livro sobre astronomia, a edição paperback de BBC Vida Selvagem, um sobre medicina alternativa e, finalmente, o livro mais volumoso da Margarida Rebelo Pinto para quando precisasse de atiçar o fogo ou...ou isso.

A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
Acho que a ninguém. Toda a gente já respondeu a isto e eu não sou de infligir este sacríficio a mais ninguém. Mas fiquem à vontade para me enviarem os vossos resultados.


E prontes.

Hino do Pontinha.



I need this
I need love
I need you
I don't need one hearbeat
I need two

There's an emptiness I need to fill
And only one emptiness will do

Only a woman
Can brighten up my day
Only a woman
Can touch me the right way
Only a woman
Is allowed to touch me there
All I ask is that you're a woman

I like rain, I like ham
I like you
You're around, you're right here
So you'll do

I'm gonna tell you how much I love your mind
But it simply isn't true

Only a woman
Can brighten up my day
Only a woman
Can touch me the right way
Only a woman
Is allowed to do what you're doing right now
All I ask is that you're a woman

And on saturdays when I've been partying hard
And it's 4 in the morning, and I'm on my fifth tab of E
that's the only time I don't even care if you are a woman

Right now
Only a woman
Can brighten up my day
Only a woman
Can do it just the right way
Only a woman
Should be doing that right now
I just want you to be a woman
Please just be a woman
Or a man...

Artist: OST Team America (Trey Parker Lyrics)
Song: Only A Woman

48 horas alucinada.

Quando é assim, parece que o mundo vai acabar. Começa devagarinho, de mansinho, como quem não percebe a coisa. Tudo em torno parece desinteressante, entediante, cinzento. Uma chatiiiice. Nada me cativa, nada me espevita. Fico assim, paradita no tempo e nas ideias, como um burro a ignorar o próprio palácio. Tudo e todos não prestam para nada e não há solução à vista. Do marasmo nasce a irritação. Da irritação, surge a revolta, e daí solta-se o verbo: Ressabiar.
De dia, ainda me distraio a mandar bocas da reacção ao meu colega que sabe como as desvalorizar. Rio-me, rio-me e ainda bem que é assim, porque à noite é muito mau.
À noite é de meter medo, muito meeeeedo.
Fico deprimida, deprimida, deprimiiiiiiida. Por mais amigos que tenha, sinto-me infinitamente sózinha. E não durmo. Irritam-me os edredões, as almofadas, a cadela que me pesa sobre as pernas, a televisão que me hipnotiza até às 5 da manhã e de que não recordo nada de novo. Então, vou para o computador, desanco em quem estiver on-line, ou escrevo que me desunho as coisinhas mais ressabiadas do mundo e até me atrevo a publicá-las. Se me fazem os comentários errados, levo tudo à frente e só falta atiçar-lhes vírus a esses cibernéticos insolentes. É tudo horrível e eu exijo que o mundo inteiro pie baixinho sobre pena de eu me exaltar. Fico um bicho. Açaimado, mas um bicho. Ou melhor, fico uma bela de uma bichana que crava as unhas à velocidade da luz a quem me acariciar na direcção errada.
Depois, a natureza segue o seu curso.
Eu durmo uma noite inteirinha de sono reparador. Adormeço sem dar por isso e acordo só no dia seguinte, com cara de ventosa, inchada, medonha, mas mesmo assim acho-me linda e sinto-me absolutamente radiosa. Escolho a roupa mais confortável e colorida que tiver e saio para a rua para iluminar o próprio sol.
Vai ser mais um grande dia!

Huh!? O que é eu tinha? Nada. Sei lá.
Humpf... foi só um bocadinho de TPM.

quarta-feira, maio 11, 2005

Sê um polegarzinho.


Deixa-me uma migalhinha...

Punk Rock PORQUÊ!?

A propósito de um convite para ir assistir a um concerto dos The Jills, reputada banda punk rock, diz Pontinha para o punk rocker Leroy:
- Vocês são Punk Rock PORQUÊÊÊ!? Alguma vez cortaste a pilinha em palco? Deve ser isso, deve, cortaste a pilinha agora achas que és punk rocker! YAH, sou punk rocker porque ia a andar e mandei um xuto... numa pedra.

terça-feira, maio 10, 2005

Exacto castigo.


Anónimo, disfarçado ou registado, todo o sabotador será apagado.
Ou, pior do que isso, deixado à mercê do Pontinha.

Um post ao alcance de todos.

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...---... on Track 03

Call you up in the middle of the night
Like a firefly without a light You were there like a blowtorch burning
I was a key that could use a little turning
So tired that I couldn't even sleep So many secrets I couldn't keep
I promised myself I wouldn't weep One more promise I couldn't keep
It seems no one can help me now, I'm in too deep; there's no way out
This time I have really led myself astray
Runaway train, never going back Wrong way on a one-way track
Seems like I should be getting somewhere
Somehow I'm neither here nor there
Can you help me remember how to smile?
Make it somehow all seem worthwhile
How on earth did I get so jaded?
Life's mystery seems so faded
I can go where no one else can go I know what no one else knows
Here I am just a-drownin' in the rain With a ticket for a runaway train
And everything seems cut and dried, Day and night, earth and sky,
Somehow I just don't believe it
Runaway train, never going back Wrong way on a one-way track
Seems like I should be getting somewhere
Somehow I'm neither here nor there
Bought a ticket for a runaway train Like a madman laughing at the rain
A little out of touch, a little insane
It's just easier than dealing with the pain
Runaway train, never going back Wrong way on a one-way track
Seems like I should be getting somewhere
Somehow I'm neither here nor there
Runaway train, never coming back
Runaway train, tearing up the track
Runaway train, burning in my veins
I run away but it always seems the same

Runaway Train,Soul Asylum

segunda-feira, maio 09, 2005

Quem dá mais?


Em tempos de crise, tudo se vende e tudo se compra.

Pensamento:

Deviam proibir os homens feios de escolher bons perfumes.

Agora.

Conta-me uma história bonita. Conta-me uma história de sucesso. Conta-me algo verídico, algo em que eu possa acreditar.

domingo, maio 08, 2005

Outro interrompido.

Eu devia ler mais. Devia ler mais livros até ao fim.

sábado, maio 07, 2005

SMS's.

A melhor invenção desde os bilhetinhos que se passavam na escola.
Agora podemos passar bilhetinhos a qualquer hora do dia ou da noite, e fazê-los chegar ao outro lado do mundo, sem serem apanhados pela professora.
Às vezes, acordo a meio da noite com uma SMS chegada da Austrália. Outras vezes, não adormeço sem dizer boa noite a alguém que mora noutra cidade, noutro país. Partilho pensamentos inusitados com quem sei que vai entendê-los (ou nem por isso), despacho headlines antes que me esqueça deles, desabafo estados de espírito, faço carinhos num máximo de 160 caracteres, faço convites, dou e recebo tampas. Adoro enviar SMS. E adoro recebê-las e relê-las meses mais tarde.
Da última vez que perdi o telemóvel, o que mais me custou, incomparavelmente mais do que a perda do equipamento e da capa com a bandeira nacional (lembram-se desse telemóvel? - fui eu que lancei a moda, ainda 2004 não era Euro), foram as mensagens. As SMS's. Tinha lá momentos importantes da vida dos meus amigos. Gravidezes anunciadas, nascimentos, empregos novos, palavras que marcaram momentos, declarações de carinho e muitos beijinhos recebidos e enviados a horas e a desoras. Se me lembrasse de as escrever num caderninho, já teria material para uma novela.

sexta-feira, maio 06, 2005

Silvia Spice e Loira Maravilha.


Cria uma bonequinha à tua imagem, e encontra horas, muitas horas, de diversão para toda a família aqui.

(Uma dica vinda de quem?..da Magnólia, CLARO!!!)

Aqui vou ser feliiiiz!

Falta-me uma característica primordial para vencer na vida.
Ser cabra.
Não sou. Não consigo. Não consigo sequer interessar-me por esse tipo de atitude. Simplesmente não consigo investir um pingo da minha energia para a dedicar a sacanear, armadilhar ou lixar seja quem for pelas costas. Se não me agrada, não valorizo. Mais invisíveis que as pessoas que ignoro, são as pessoas que desprezo.
Mas sou feliz assim. Muito feliz.

quinta-feira, maio 05, 2005

Lost for Words.

Kunami

Como insisto em não existir para algumas pessoas, elas continuam a inventar-me.
É bem.

quarta-feira, maio 04, 2005

Silvia Sem Filtro #7


Bom dia, querido! Dormiste bem?
Ora vem cá ao pequeno almoço!

Sal e chocolate.

Comi um pacote de batatas fritas ao lanche e depois dei uma dentadinha num Twix. E soube muito bem.
Há momentos em que sal e chocolate são como o pão para a boca - engordam - mas impossíveis de passar sem.
(Nem se atrevam a relacionar este post com o da Zara.)

On the road again.

Já tenho o boguinhas rolador outra vez!!!!
O mecânico disse que o meu leãzinho adolescente (já vai com 15 anos) passou no exame da inspecção com absoluta distinção. Em recompensa, acho que lhe vou pendurar um peluche no espelho retrovisor!
:P

terça-feira, maio 03, 2005

Magra à lei da Zara.


Hoje descobri que não sou magra. Pelo menos não segundo a lei da Zara. Para a Zara eu sou uma magra rebelde, sou uma magra gorda. Não, eu não sou fortezinha! Fortezinho é o Tarzan Taborda. Eu sou é gorda. Eu sou obesa! Eu sou uma aberração da Natureza!! Hoje descobri que sou gorda porque fui à Zara e descobri que os meus 55 quilinhos já não cabem num 40! Num QUARENTA!!! Huh!? Como é que a Zara se atreve a vender umas calças tamanho 40 que não me servem?!? 40!! Eu nunca vesti 40! QUARENTA não é o meu número. Ok, nos piores dias, quando incho como uma sapa e o meu corpo assume formas de esponja retendo mais água que uma barragem, até nesses dias eu visto 38. Agora 40?!! Baixinha e redondinha, eu estou um belo de um toquinho, um toquinho tão fofinho que mais pareço um barrote... um b... bbb... Bbbb...bbbb....BUUUÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!! Assim não é justo!... é apertado, mesmo!

Espelho quebrado...

...Sete quilos de azar. Quando uma mulher não está satisfeita com a própria imagem, tem de fazer algo àcerca disso. Por exemplo, ir ao cabeleireiro e cortar o cabelo. No meu caso, uma tragédia nunca vem só.

Not a trick question.

Olá, não notas nada de diferente em mim, hoje?

segunda-feira, maio 02, 2005

Biodegradável.


Com tudo por dizer.

Saída airosa.

Acho que vou deixar cair o telémovel na sanita.
É uma utilização bem mais airosa do que aquela que ultimamente lhe venho dando.

domingo, maio 01, 2005

O meu filme indiano.

(inspirada num post da Magnólia, ocorreu-me esta ideia)
Se a minha vida desse um filme indiano, não passaria do filmezinho da Optimus:
Segue o que sentes... Segura a mão do fraco e atira-te de cabeça.